segunda-feira, 16 de julho de 2012

Férias escolares não precisam ser uma tortura para pais nem entediante para os filhos

Há cerca de três gerações, a participação feminina no mercado de trabalho não era tão maciça. As mulheres ficavam mais tempo em casa, o que permitia que as férias escolares transcorressem sem atropelos, mesmo sem nenhuma viagem na programação. Havia, ainda, mais segurança para deixar as crianças se divertirem na rua. Hoje, com pai e mãe trabalhando, é difícil lidar com mais de dois meses sem aulas por ano, ainda mais quando os pais não conseguem conciliar as duas agendas profissionais. Onde deixar as crianças? Há programação extra na escola? Ela é suficiente para entretê-los? Será que a avó, que já quebrou tantos galhos, vai reclamar dessa vez?

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