quarta-feira, 30 de abril de 2014

'Império': o que não aprender sobre maternidade com Maria Marta

Altiva, venenosa e inescrupulosa, Maria Marta (Lilia Cabral) não poupa ninguém de comentários impiedosos e atitudes egoístas em "Império". Nem mesmo o amor materno é expressado ou vivenciado sem que haja uma certa dose de crueldade. A personagem exemplifica as piores coisas que uma mulher pode cometer ao exercer a maternidade. Obviamente, em teledramaturgia, os conflitos e as ações dos personagens são exacerbados para atrair a atenção do público, mas é possível encontrar algumas Marias Martas por aí.
O primeiro erro da vilã, segundo especialistas, é tratar os filhos de modo diferente: José Pedro (Caio Blat) sempre foi alvo de admiração e cumplicidade, mas Maria Clara (Andréia Horta) e João Lucas (Daniel Rocha) cresceram subestimados e incompreendidos pela mãe. E Maria Marta não esconde a predileção nem respeita as idiossincrasias de cada um, pois provavelmente gostaria que os três fossem iguais a ela. Na vida real, é comum, em algumas famílias, ver filhos tratados de maneira distinta, mesmo tendo mães emocionalmente equilibradas.
Segundo Triana Portal, psicóloga clínica e psicoterapeuta de São Paulo (SP), o ideal seria que toda mãe fizesse uma distribuição igualitária de atenção aos filhos ou dispensasse a mesma parcela de amor. "O destempero ou favoritismo deveria acontecer em situações pontuais, quando um tem uma necessidade maior momentânea. O discurso dessas mães é que amam todos da mesma maneira. Poucas confessam a predileção. Na prática, necessidades específicas, temperamentos, gênero, histórico familiar e até ordem de nascimento dos herdeiros acabam influenciando, ainda que de forma inconsciente, o tratamento individualizado", diz Triana.
Intrometer-se na vida dos filhos ao ponto de tentar atrapalhar ou conduzir seus relacionamentos amorosos também é rotina na trajetória de Maria Marta. É fato que muitas mães querem que os filhos façam o que elas fariam. Não percebem (ou fingem não perceber) que eles têm vida própria, com direito a escolhas, sejam elas boas ou ruins para ela. "Mães que agem assim desvalorizam os sentimentos dos filhos, como se todas suas escolhas não tivessem valor. O objetivo, mesmo que inconsciente, é criar filhos dependentes e manipuláveis", fala a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo (SP).

Mães possessivas e controladoras têm maior dificuldade em libertar o filho para a vida adulta. Existem, ainda, aquelas que projetam suas frustrações no filho, querendo realizar sonhos antigos através deles, e as inseguras, que não acreditam na capacidade do filho gerir sua própria vida. "E muitos, realmente, são inaptos, extremamente dependentes, pois elas, inconscientemente, conduziram a criação dessa forma, para que nunca perdessem o controle", observa Triana.
O psicólogo e terapeuta familiar Marcelo Lábaki Agostinho, do IP-USP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo), compara mães como Maria Marta a um polvo: elas enxergam os filhos como seus tentáculos. "Os filhos só devem agir de acordo com o desejo dela, como se fossem extensões dela", comenta. Maria Marta, por exemplo, inferniza a relação de José Pedro com a mulher, Danielle (Maria Ribeiro), por enxergar a nora como uma ameaça a seus planos de continuar a manipular o filho, já que ela não quer continuar a viver sob o mesmo teto que a sogra.

A ideia de manter a família sob a asa que tanto irrita a nora, em nome da união, é apenas uma desculpa para exercitar o controle. "Com isso, Maria Marta tenta manipular a todos. No entanto, não consegue muita coisa com a filha e o caçula, pois eles costumam se impor, cada um à sua maneira. Como ela obtém o que quer apenas com o mais velho, que é interesseiro e ambicioso como a mãe, porém mais fraco, ela acaba alimentando a predileção por ele", explica Rejane.

Amor que estraga
Mães que acobertam erros terríveis dos filhos –como o atropelamento cometido por José Pedro– ou os estimulam a praticar atos condenáveis em prol de seus interesses, não permitem que eles cresçam, aprendam ou se responsabilizem por seus atos. Muitas mães agem assim desde a infância, protegendo as crianças que batem nos colegas, brigando com professores por causa de notas e contrariando até os parceiros, pouco permitindo que exerçam a função paterna.

"São mães que transmitem um modelo de que elas, e os filhos, estão acima da lei. Isso reforça a ideia de uma personalidade narcísica, voltada apenas para si mesmo", diz Marcelo.
Na novela, a intenção de Maria Marta é deixar o primogênito sempre na posição de dependente para, depois, cobrar dele o retorno que ela quer. A mãe de "Império" conhece as fraquezas do filho e as incentiva. "Maria Marta usa o filho e não o respeita como adulto. Ela o faz acreditar que suas decisões são o melhor para ele e para toda a família", observa Rejane.

Sempre há tempo para se arrepender e tentar se modificar –e, consequentemente, mudar o relacionamento com os filhos. "No entanto, quanto mais tempo levar, mais mágoa é represada e maior o dano causado à relação. O perdão, a reparação, tudo pode ser trabalhado, mas as cicatrizes ficam para sempre", fala Triana.
Como já foi dito, as ações humanas nem sempre são conscientes. Mães da vida real podem não se dar conta de que vêm errando, mas uma boa dica para perceberem que algo está fora da ordem é quando a relação com os filhos não funciona como deveria ser –com afeto recíproco, sem ressentimentos ou afastamentos.
"Familiares ou amigos podem mostrar à mãe que ela está errando, mas até a melhora de seu comportamento tem um caminho longo. Algumas não aceitam, outras tentam mudar, mas não conseguem e há as que querem mudar, mas é tarde demais", fala Triana. "Uma mãe egoísta e controladora poderia perceber e mudar se reconhecesse o sofrimento interno que ser assim traz. Só através do próprio sofrimento, não o dos outros, mesmo que sejam seus filhos, é que uma mudança efetiva aconteceria", conclui Rejane.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Você "schedula" reuniões sobre "budget"? Então, repense o uso de jargões

"Vamos 'schedular' uma reunião de 'brainstorming' para agregar valor ao produto e aprovar o 'budget' para 'startar' o projeto". Não entendeu nada? Então tente isto: "vamos marcar uma reunião para pensar em ideias criativas que aprimorem o produto e aprovar o orçamento para dar início ao projeto."
As frases significam a mesma coisa, mas é mais provável que você escute a primeira, e não a segunda, no ambiente corporativo. Cheia de jargões, ela pode ser difícil de entender para quem não é do meio, mas é como língua portuguesa de escola primária para quem já está acostumado.
Além de expressões em português, como "agregar valor", são exemplos de jargões estrangeirismos, como "brainstorming" e "budget" e termos aportuguesados, caso de "schedular" e "startar".
"Eles funcionam como um atalho", diz a consultora de carreira Rose Sales. "Em vez de usar expressões longas, você diz o jargão e todo mundo na empresa entende rapidamente a que você está se referindo".

Cuidado com o uso excessivo 

Embora facilitem a vida no trabalho, os jargões devem ser usados com moderação e apenas em contextos adequados.
"Quando você usa os termos de forma exagerada, em momentos desnecessários ou para um público que não os entende, corre o risco de parecer arrogante ", diz Ricardo Barbosa, diretor-executivo da consultoria Innovia Training & Consulting. "Os colegas de trabalho podem achar que você quer se exibir e menosprezá-los."
É recomendável, também, que o profissional preste atenção à própria fala para notar se está repetindo algum jargão com muita frequência. "Mesmo sem perceber, ele pode estar encaixando o termo até em conversas sobre amenidades, o que não faz sentido", diz Sales.

É importante conhecer os termos para não ficar perdido

Ainda que você não tenha o costume de usar jargões no trabalho, é importante conhecê-los para não ser pego de surpresa em uma reunião, conversa de corredor ou entrevista de emprego. Veja abaixo o que significam os termos mais comuns usados nas empresas.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Estilista mineiro propõe reflexão social ao se inspirar em moradores de rua

São mais de 20 anos no mundo da moda, mas, bastaram três de vida do neto, o pequeno Fernando, para que o estilista mineiro Rogério Lima mudasse o olhar que mantinha sobre sua área de atuação. Nos caminhos que faziam juntos entre o bairro Prado e a Praça Liberdade, em Belo Horizonte, ele percebeu, através da curiosidade que o menino tinha pelos moradores de rua, que nunca havia se aproximado daquelas pessoas.
"Ele via uma menina lavando roupa no chafariz e queria saber o motivo. Olhava para uma pessoa com vestimentas sujas e me perguntava se ela não tomava banho. Para me livrar dos 'porquês', dizia que ele tinha de ir lá e perguntar diretamente a eles", lembra. E continua: "Me chamou atenção o fato de Fernando não hesitar em se aproximar para sanar as dúvidas. Com toda sua pureza, ele 'quebrava o gelo'. Foi quando percebi que nós, adultos, temos medo dessa relação. E, por isso, muitas vezes essas pessoas se tornam seres invisíveis na sociedade."
Lima, que é designer especializado em bolsas, sempre usou elementos reciclados em suas criações. Mas, para a linha que apresenta na 15ª edição do Minas Trend, sentiu a necessidade de expor a reflexão recém-descoberta e se concentrar na sustentabilidade do seu trabalho --não apenas nos materiais, mas no elemento principal desse sistema, o ser humano. "Estas pessoas, que passam horas por dia catando lixo na rua em troca, muitas vezes, de droga, são um problema da sociedade também. Eu busquei um artifício, a minha arte, para falar disso de maneira mais coerente com o mundo."
Assim nasceram mais de 60 modelos de bolsas que estão à venda no Salão de Negócios do Minas Trend --evento do qual o estilista participa desde a primeira edição. Além delas, uma reunião de fotos e vídeos, que foram o ponto de partida para o projeto batizado de "Seres Invisíveis", está em exibição para os visitantes que passam pelo Expominas. "Durante um ano, observei atentamente e tive contato direto com moradores de rua. Quis saber tudo que fazia parte do universo deles para reproduzir em cores, tecidos, materiais e texturas nas minhas peças. Via um cobertor e buscava comprar um tecido parecido para confeccionar a bolsa. Os tons metalizados, por exemplo, são inspirados nas latinhas de bebida que eles recolhem diariamente."
Entrar no universo alheio e criar de maneira cada vez mais exclusiva e sustentável é, para Lima, o futuro da moda. "Não sei lhe dizer hoje quais são os próximos passos desse projeto, mas ele vai continuar, porque temos essa responsabilidade social e o mercado sinaliza que, cada vez mais, as pessoas preferem trabalhos personalizados", conclui.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

No Minas Trend, famosas contam como é relação com seus consultores de moda

Além de seus trabalhos no universo da interpretação, algumas atrizes também se destacam por serem fãs declaradas de moda. A convite de uma marca mineira de roupas de festa, Giovanna Ewbank, Fernanda Paes Leme, Milena Toscano e Fiorella Mattheis passaram nesta terça-feira (8) pelo Minas Trend, evento fashion realizado no Expominas, em Belo Horizonte.
Mas, apesar de gostarem e entenderem do assunto, elas não dispensam a ajuda de seus consultores de moda em algumas ocasiões. Esses profissionais, que trabalham para compor looks que serão usados por seus clientes, são figuras cada vez mais atuantes no mercado de moda. À reportagem do UOL Moda, as famosas comentaram como funciona essa relação profissional --que muitas vezes acaba por se tornar, também, bem pessoal. Veja, a seguir:
Giovanna Ewbank
"Minha mãe, Débora Ewbank, é personal stylist e trabalhou muitos anos com design têxtil. Por isso, posso dizer que, desde que estava na barriga dela, já me interesso pelo assunto. Cresci a acompanhando em viagens, pesquisas, compras e criações. Ela trabalha comigo na escolha dos looks. Como pensamos de maneira bem parecida, conseguimos até mesmo compartilhar peças do guarda-roupa. É tanta sincronia que já chegamos a comprar a mesma peça de uma coleção, sem estarmos juntas, e só descobrimos depois."
Milena Toscano
"Gosto da liberdade que a moda nos dá hoje em dia e, por isso, confesso que na maior parte do tempo me visto sozinha, com peças que julgo interessantes. Mas conto com a ajuda dos consultores em ocasiões especiais, quando vou a um evento específico, por exemplo. Ligo, digo o que estou com vontade de usar, passo detalhes do evento e nos encontramos para decidir como será a produção."
Fernanda Paes Leme
"Tenho personal stylists que se tornaram meus amigos. Acho que o mais bacana no trabalho deles é quando conseguem entender o meu estilo, quando tenho liberdade de falar o que eu quero e expor meus gostos. Para mim, não adianta uma peça ser tendência ou ter a assinatura de uma marca incrível. Ela tem de ter a ver comigo, com o meu jeito de ser."
Fiorella Mattheis
"Quando faço uma campanha de moda, costumo indicar para a equipe alguns personal stylists em quem confio. Trabalhei com moda por muitos anos e aprendi com esses profissionais alguns truques que hoje me dão confiança para montar um look sozinha, quando for preciso".

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pesquisa mostra que 40% têm lembranças da 'vida após a morte'


  • Pacientes relataram 'luz brilhante' durante morte clínica Pacientes relataram 'luz brilhante' durante morte clínica
O maior estudo já feito sobre experiências de quase morte mostrou que cerca de 40% dos pacientes têm algum tipo de lembrança sobre o período em que estiveram clinicamente mortos e sugeriu que uma pessoa pode continuar com atividade cerebral por até três minutos após seu coração parar completamente.

Durante quatro anos, cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, analisaram os casos de 2.060 pessoas que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais da Grã-Bretanha, Estados Unidos e Áustria.

Entre os 330 que sobreviveram, 140 puderam ser entrevistados e, desses, 55 (39%) disseram ter alguma percepção ou lembrança do período em que estavam tecnicamente mortos.

Entrentanto, apenas duas pessoas relataram lembranças precisas sobre suas experiências de quase morte.

Luz

Uma delas, um homem de 57 anos, relatou que, de um canto da sala, observou enquanto os médicos faziam o procedimento de reanimação em seu corpo.

"Ele descreveu de forma precisa as pessoas, som e atividades de sua reanimação. Os registros médicos corroboram seu relato", diz o estudo.

Baseado nos sons que ele diz ter ouvido, é possível estimar que o homem tenha ficado consciente por 3 minutos entre a parada cardíaca e a reanimação - o normal, segundo o estudo, é a ocorrência de atividade cerebral residual entre 20 a 30 segundos após a parada cardíaca.

A maior parte dos entrevistados não lembrava detalhes, mas descreveu sensações e imagens que se repetiram nos relatos. Cerca de 20% dos entrevistados disse que se sentiu em paz e 27% disseram que o tempo desacelerou ou acelerou.

Alguns lembraram de ver um luz brilhante, outros relataram medo, sensação de afogamento ou de ser sugado para águas profundas. Do grupo, 13% disseram que se sentiram separados de seus corpos e o mesmo número disse que seus sentidos ficaram mais aguçados que o normal.

Além disso, 8% disseram ter encontrado algum tipo de presença mística ou voz identificável, e 3% viram espíritos religiosos ou de pessoas mortas.

Ninguém relatou ter vivido experiências do futuro.
O estudo destaca que, apesar de os pacientes terem aparentemente mais tempo de consciência durante a morte clínica, as memórias deles podem ser afetadas pelo impacto do processo de reanimação no cérebro ou pelos sedativos usados.
Os autores do estudo apontaram ainda algumas limitações na pesquisa, como a dificuldade para identificar se as memórias que os pacientes que diziam ter tido durante a parada cardíaca refletiam sua percepção real.

Eles também apontaram o baixo número de paciente com memórias explícitas sobre o momento da morte clínica, o que impediu que houvesse análises mais profundas.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Novo app de paquera, Luxy se define como "Tinder sem pobres"

Foi lançado no final de setembro o Luxy, um aplicativo de paquera direcionado para pessoas de alto poder aquisitivo, como milionários e investidores. Em um comunicado divulgado no site de notícias sobre tecnologia Motherboard, da canadense VICE, o app é definido como "Tinder, minus the poor people" ("Tinder sem pobres", em tradução livre).
"Nossos membros incluem CEOs, empreendedores, investidores, milionários, rainhas da beleza, modelos fitness, celebridades de Hollywood, atletas profissionais, médicos, advogados e pessoas de sucesso", diz o site oficial.
Apesar de ainda estar disponível gratuitamente para iOS e Android, a nota de lançamento diz que "a média da renda dos usuários é de U$ 200 mil por ano, e que os que se mostrem incapazes de manter o padrão financeiro exigido serão removidos imediatamente".
Aqueles que iniciam sua participação precisam escolher suas marcas favoritas como Gucci, Prada e Cartier. Tal como o Tinder, o Luxy autoriza que os participantes selecionem anonimamente pessoas que os interessem, e caso duas deem "likes" recíprocos, o app "os apresenta". 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Banheiro para o quarto do casal

O projeto da arquiteta Anna Novaes, da Conseil Brasil, consistia em montar um banheiro sofisticado e que agradasse o gosto do cliente. “O casal queria um banheiro que tivesse a sensação de aquecimento da madeira, que lembrasse uma sauna, por exemplo”, diz a arquiteta.
Banheiro para o quarto do casal
Foto: Divulgação/Conseil Brasil
Com muito charme, esse pequeno banheiro contém uma bancada de porcelanato branco brilhante, mesmo material utilizado no piso. Mas, o grande diferencial foi o uso do porcelanato que imita madeira. “A madeira natural não é recomendada para utilização em banheiros e o material que foi utilizado neste projeto é um porcelanato que imita madeira. É tão parecido que se confunde facilmente com o material”, explica Anna.
A planta charmosa colocada em cima da pia é um buchinho. “A dica para conservá-la é não exagerar na hora de jogar água no vaso, uma vez que ela fica em ambiente úmido”, conta a arquiteta.
+ Plantas que podem ser usadas dentro do banheiro
Banheiro para o quarto do casal
Foto: Divulgação/Conseil Brasil
A iluminação também é um fator importante para espaços pequenos como banheiros. “Além da iluminação natural, de noite é indicado o uso de lâmpadas dicroicas (e suas versões em LED), pois proporcionam uma iluminação bem cristalina ao ambiente”, revela Anna.
Banheiro para o quarto do casal

Dicas para a mulher poder lidar com seus conflitos emocionais, existenciais, vida afetiva e profissional

A violência é constante na sociedade brasileira, a ponto de fazer parte de nosso cotidiano. Principalmente, quando nos deparamos com todos os meios de comunicação transmitindo o assunto da violência. Isso tem apresentado um custo para a sociedade, e já estamos pagando psiquicamente por isso.

Constato na prática clínica, o quanto os medos, fobias e transtornos relacionados à ansiedade e ao estresse têm crescido e provocando procura por tratamento.

O estresse pós-traumático, por exemplo, também chamado no meio científico por TEPT, tem sido frequente em meu consultório. Pois, em meio a essa realidade, percebemos jovens e adultos marcados de diversas formas que precisam passar por um processo de reestruturação cognitiva, diante dos traumas que vivenciaram em algum momento na vida. Esse processo integra uma técnica da psicoterapia cognitivo-comportamental, onde os pensamentos são reestruturados e reorganizados, fazendo com que se modifique a maneira de pensar e, consequentemente, de agir.
Costumo dizer que meu espaço clínico é meu laboratório de ideias e termômetro do que vem atormentando na sociedade. Nele consigo perceber quais temáticas afligem as pessoas e, em alguns indivíduos, chegam até a incapacitá-los. Os medos e fobias são temas que vêm me chamando atenção e ambos vêm aumentando.
Todos hoje vivem numa ansiedade imensa, regida por um “mundo dos acelerados” e dos “sem-tempo”. E com isso, banalizam alguns diagnósticos como a depressão, a ansiedade patológica, as fobias, a síndrome do pânico, o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e o estresse. As pessoas em geral só chegam ao consultório para buscar ajuda quando o quadro já está instalado há meses ou até anos. Ou seja, quando sentem um nível muito alto de angústia que gera incapacidades funcionais no seu dia a dia, como por exemplo, medo de sair de casa.
É importante que procurem ajuda de um profissional de psicologia e do comportamento humano para que, de forma preventiva, se possa fazer um trabalho de reequilíbrio psíquico ou até mesmo, como explico a muitos pacientes, aprender a se imunizar emocionalmente. Isso é fundamental para um bem-estar emocional em longo prazo, e assim teremos, num futuro, uma sociedade mais harmonizada, livre e feliz.

Exercícios para a memória funcionar melhor

 
Estimule a memória com exercícios fáceis de fazer (Foto/Thinkstock)
 
Se você já percebeu que está cada vez mais difícil lembrar-se de pequenas tarefas, nomes de pessoas e atividades diárias, pode ser que esteja ficando com a memória destreinada. Veja como fazer alguns exercícios simples que vão fazer você se esquecer de menos coisas e facilitar a fixação de informações importantes para o dia a dia.

Exercícios para o cérebro

Soletrar palavras

Soletrar palavras é um bom exercício para estimular o raciocínio rápido e a visualização mental de qualquer elemento – o que ajuda também a fazer cálculos, por exemplo. Escolha palavras que você conhece e tente soletrar seguindo alguns critérios: de trás para frente, só as vogais, só as consoantes, em sílabas ou bem rápido.
exercicios-para-memoria-4.jpg
(Thinkstock)

Desenhar

Observe duas moedas diferentes por alguns minutos, guarde-as e, em seguida, tente reproduzi-las em uma folha de papel o mais rigorosamente possível, resgatando a imagem delas em sua memória. O exercício estimula a memória visual e a capacidade de armazenar informações com o máximo de detalhes, além de trabalhar a coordenação motora.

Falar sozinha

Conversar consigo mesma vai te ajudar a se lembrar de pequenas atividades do dia a dia que é comum nos esquecermos. Por exemplo, toda vez que sair de casa, diga a si mesma que  trancou a porta e onde está guardando a chave. Faça isso também ao tomar um remédio, fechar as janelas, responder e-mails, pagar contas, etc.

Mudar a rotina

Entrar no “piloto automático” pode prejudicar a memória. Para evitar fazer tudo de forma mecânica, mude levemente sua rotina. Vale trocar o caminho para o trabalho, ir a supermercados diferentes, ou mudar coisas de lugar nos armários e gavetas, por exemplo.
exercicios-para-memoria-5.jpg
(Thinkstock)

Concentração

A concentração é parte fundamental do processo de memorização e você pode treiná-la com exercícios simples. Olhe fixamente para um objeto durante alguns minutos, identificando cada detalhe dele sem pensar em mais nada – cada vez que sua atenção se desviar para outra coisa, repita o exercício. Leia uma página de um livro, procurando se concentrar em cada palavra. Quando acabar, repita tudo o que conseguir lembrar.
exercicios-para-memoria-1.jpg
(Thinkstock)

Aprenda outro idioma

Estudar é uma atividade que trabalha diversas áreas do cérebro – concentração, memorização, armazenamento de informações em curto e longo prazo, além de raciocínio lógico. Portanto, aprender um novo idioma pode ser uma boa opção para ficar com o cérebro mais afiado, já que você será forçada a buscar uma série de palavras na memória, fazer associações e repetições para fixar dados.
exercicios-para-memoria-7.jpg
(Thinkstock)

Desafios pessoais

Durante o dia, faça pequenos desafios mentais. Por exemplo: tente pensar, rapidamente, em tudo que você pode comprar com uma moeda de um real; o que você encontra no supermercado que começa com determinada letra, nomes de pessoas que você conhece em ordem alfabética, todos os alimentos que tem determinada cor, etc.

5 hábitos simples que vão deixar você muito mais organizada em tudo

Fazer anotações e listar as prioridades ajudam a otimizar o tempo
 
como-ser-mais-organizada.jpg
(Thinkstock)
Para diminuir o estresse causado pela correria do dia a dia é preciso se organizar. De acordo com a personal organizer Katia Benedetti, da empresa Espaço Ordenado, a falta de organização afeta a produtividade. “Uma pessoa organizada tem mais tempo para fazer aquilo que gosta”, completa.
Em entrevista à publicação norte-americana “Time”, o neurocientista Daniel J. Levitin disse que pessoas organizadas também são mais calmas. Veja na sequência de fotos quais hábitos ajudam a tornar as tarefas pessoais e profissionais mais organizadas:

Sertanejo Leo lança linha de acessório masculino durante o 15º Minas Trend

Nem só de música vive a carreira artística de Leo Chaves, que, junto ao irmão, forma a dupla sertaneja Victor e Leo. O cantor e compositor debuta sua marca de acessórios masculinos, Rock Nest, na 15ª edição do Minas Trend, em Belo Horizonte.
"A marca nasceu há um ano e meio, por uma necessidade que eu sentia de me expressar no palco com um pouco mais de liberdade e ousadia. Aqui no Minas Trend, apresentamos a segunda coleção, que tem muito a ver com o meu estilo pessoal: sem amarras, com muita liberdade. E entendo que é assim que a moda tem de ser", diz o músico.
Ele acredita que, de certa maneira, é uma referência fashion dentro do universo sertanejo. "Há três ou quatro anos, você quase não via atitudes ousadas nas roupas desse estilo [sertanejo]. Era algo segmentado e tradicional. Hoje, com essa moçada nova que faz um som diferente dentro do gênero, temos mais liberdade sobre o que vestimos e fico feliz de fazer parte dessa mudança".

Compulsão por compras geralmente é acompanhada de ansiedade e depressão

Falar sobre compulsão por compras é realmente muito empolgante. Mas para começar, a é importante deixar alguns conceitos claros: sabemos através de estudos da psicologia que nos autoafirmamos satisfazendo duas necessidades opostas: a necessidade de sermos aprovados, amados e aceitos e a necessidade oposta de conquistarmos, dominarmos e conhecermos. 
No processo de amadurecimento normal da personalidade deve haver a satisfação equilibrada destas duas necessidades. Mas nem sempre isto ocorre. Há pessoas que não foram aprovadas ou amadas o suficiente em determinadas fazes importantes da vida, e então se deslocam para o outro polo da autoafirmação suas necessidades: a conquista. E a compra não raro é uma forma desta compensação. Eu compro, eu posso, eu domino! 
Não podemos esquecer ainda que vivemos em uma sociedade que está na era da "economia de mercado", em que o ser humano vale pelo que produz ou por seu poder de compra. Uma sociedade totalmente voltada ao consumo, com o consumismo comunicado por todos os veículos de mídia e basicamente já incorporado como um "valor" social. 
Essa introdução se faz necessária para diferenciarmos o prazer em comprar e a compulsão nas compras. 

O que é a compulsão por compras?

Existe um prazer genuíno em comprar algo que satisfaça nossas necessidades ou mesmo que esteja relacionado a um desejo ou um sonho, desde que dentro de um juízo de realidade. Deve, portanto, produzir prazer e satisfação. Já na compulsão por compras, não existe a satisfação de uma necessidade e nem de um desejo. Na compulsão por compras existe um impulso doentio para consumir sem qualquer objetivo específico ou necessidade, não é acompanhada de prazer, ao contrário, seguida posteriormente de sentimento de culpa. É compra por impulso. 
A compulsão por compras é tratada juntamente com os demais distúrbios de impulso e é considerada um distúrbio quando produz um sofrimento ao paciente, tanto desconforto psíquico quanto ao acarretar prejuízos financeiros e pessoais e interferir nos relacionamentos afetivos e familiares. Tenho pacientes que gastaram mais de oitenta mil reais em basicamente "nada", comprando compulsivamente. 

Que outros sintomas aparecem com esse problema?

Uma compulsão pode vir acompanhada de pensamentos obsessivos ou não. Uma característica muito importante é que as compulsões podem mudar de "objeto". Explicando melhor: uma compulsão por compras pode se associar ou se transformar em compulsão por comida ou compulsão por jogo e assim por diante. 
A compulsão por compras vem sempre acompanhada de ansiedade, quase sempre acompanhada de depressão - são o que chamamos de comorbidades. Podem existir excessos nos períodos de euforia ou de mania nas pessoas com transtorno bipolar, mas não podemos caracterizar como compulsão. Encontramos a compulsão em portadores de Transtornos Obsessivo-Compulsivos. 

Qual o tratamento para quem tem esse problema?

Existem diversas abordagens terapêuticas eficazes, desde o uso de modernos fármacos específicos da classe dos novos antidepressivos, alguns ansiolíticos também podem ajudar. Acompanhamento psicoterapêutico com formas de terapia cognitiva-comportamental tem se mostrado bastante eficaz quando combinada com tratamento psiquiátrico. Muito importante salientar o apoio familiar para a superação do problema, ao invés de uma postura crítica e discriminativa. 

Luiz Alberto Py - série "Condição Humana"

Nós, humanos, temos uma capacidade de raciocínio que nos oferece a noção de futuro e de nossa possibilidade de intervir nele e de modificá-lo.

Isso nos leva a viver oscilando entre a razão, que examina o futuro e se organiza para transformá-lo a nosso favor, e a emoção, que vive do momento presente e apoia suas raízes no passado, que é, por definição, imutável.

Enquanto não conseguimos harmonizar cada um dos constantes conflitos entre o que sentimos e o que pensamos, nos debatemos entre a força da emoção e a cobrança da razão. A emoção nos seduz a buscarmos o prazer mais imediato enquanto que a razão, antevendo o futuro, procura o melhor caminho para nossa vida.

Os grandes sofrimentos da vida estão ligados ao desejo de fazer continuar no futuro o que tivemos ou vivemos anteriormente. Quando não conseguimos, padecemos. As perdas que sofremos significam apenas que não pudemos dar continuidade a um passado que acabou.

A razão tenta nos focalizar no futuro, que é para onde a vida evolui. Quando não conseguimos fazer valer a razão, a emoção nos puxa para trás, para um período da vida que já se cristalizou e não pode ser mudado. O futuro é maleável e temos como intervir sobre ele. Ficar debruçado sobre o que já foi ou olhar para o que virá é a opção básica da vida a ser feita a cada momento.

Quanto de intimidade, paixão e compromisso existe entre você e seu parceiro amoroso?

A paixão mútua atrai os parceiros amorosos para o relacionamento. A intimidade dá sentido, conteúdo e estabilidade para este relacionamento e ajuda a paixão a se transformar em amor! Os compromissos vão selando essa evolução (namoro, noivado, casamento).
Neste artigo vamos examinar a teoria triangular de Sternberg para descobrir quais são os três ingredientes do amor e quais são os tipos de amor que acontecem quando apenas um, dois ou os três ingredientes do amor estão presentes.
Uso muito essa teoria no meu consultório para fazer uma espécie de radiografia do conteúdo amoroso dos pacientes individuais e casais que procuram terapia.

Ingredientes do amor

Existem muitas teorias que tentam explicar o que é o amor, como ele nasce e quais são os seus tipos. A teoria triangular de Robert J. Sternberg, famoso pesquisador do amor e editor do livro “Psychology of Love” faz algo diferente. Esta teoria apresenta os ingredientes do amor. Segundo essa teoria, o amor é composto por três ingredientes: intimidade, paixão e decisão/compromisso.
O seguinte resumo dessa teoria vai ajudar você a entender o conteúdo do seu amor.

Intimidade

Segundo Sternberg, a intimidade tem os seguintes componentes:
1. Desejo de promover o bem estar do amado
2. Ficar feliz quando está com o amado
3. Ter muita consideração pelo amado
4. Ser capaz de contar com o amado em caso de necessidade
5. Ter compreensão mútua com o amado
6. Compartilhar o que se passa consigo
7. Compartilhar as posses com o amado.
7. Receber e dar suporte emocional para o amado quando há necessidade
8. Cumunicar-se íntimamente com o amado
9. Valorizar a presença do amado na própria vida

Paixão

Sternberg usa o termo “paixão” para se referir aos sentimentos românticos e ao desejo e prazer sexual. As seguintes questões vão ajudar a avaliar quanto de romantismo e atração e desejo sexual você sente pelo seu parceiro:
Paixão romântica
1- Quão romântico você se sente em relação ao parceiro?
2- Quão frequente você fica imaginando momentos românticos entre vocês dois? Quando você vê um filme romântico, lê um livro romântico ou ouve uma música romântica você fica se imaginando com ele?
3- Quantas vezes você fica olhando para os olhos do seu parceiro e trocando juras de amor com ele?
4- Você gosta de dançar de rosto colado com ele?
Paixão sexual
1- Quanto você deseja sexualmente o seu parceiro?
2- Quanto você gosta do contato físico com ele?
3- Quanto você gosta de fantasiar intimidades sexuais com ele?
4- Quanto de prazer sexual você sente nas relações sexuais com ele?

Decisão/Compromisso

As seguintes questões vão ajudar a avaliar o seu grau de compromisso com seu parceiro:
1- Você espera que o compromisso com o parceiro dure pelo resto da vida?
2- Quão determinada você está para se esforçar para manter esse compromisso?
3- Quão certo você está do seu amor pelo parceiro?
4- Você não consegue se imaginar fora deste relacionamento?
5- Você evita situações que poderiam por em risco o compromisso com seu parceiro?
6- Você imagina que o seu compromisso com o seu parceiro é tão forte que resistiria a grandes provas?

Aspectos importantes da teoria triangular

As intensidades dos três ingredientes do amor variam muito entre os relacionamentos.  Eles podem ser quase nulos, entre duas pessoas que acabaram de se conhecer e não sentem muita atração ou simpatia inicial até imensos, entre duas pessoas que estão apaixonadas, sentem muita atração  sexual mútua, sentem muita amizade uma pela outra e acabaram de se casar com o propósito de permanecerem juntas “até que a morte nos separe”. Sternberg representou essas variações de intensidade através de variações nas áreas e nos comprimentos relativos dos lados do triangulo que representam cada um desses ingredientes (triângulos equiláteros, obtusos, etc.). Um triângulo com uma pequena área representa uma intensidade muito pequena desses três ingredientes. Um triângulo com uma área muito grande representa uma grande intensidade desses três ingredientes.
As intensidades absoluta e relativa dos ingredientes podem ser diferentes para os dois parceiros de um mesmo relacionamento.  Por exemplo, um deles pode sentir muito mais amor romântico e desejo sexual pelo outro do que vice versa. No meu consultório, tenho encontrado muitos casais que reclamam que oferecem mais intimidade e que expressam mais sentimentos românticos pelo outro do que recebem. Muitas vezes também alegam que o outro só quer sexo e que não deseja se separar.
Essa teoria é muito útil para entender o que se passa em diversos tipos de relacionamentos. Vamos examinar agora os tipos de relacionamentos nos quais estão presentes apenas um, dois ou esses três ingredientes do amor.

Tipos de relacionamentos amorosos

Leia as seguintes descrições e veja qual delas mais se aproxima do que se passa entre aquelas pessoas cujo estilo de amor você quer entender.

Nenhum dos três ingredientes do amor está presentes (“Não amor”)

Por exemplo: relações impessoais entre um vendedor e comprador que são neutros em relação ao outro, em termos dos sentimentos de simpatia e atração interpessoal.

Só intimidade (“Gostar”)

Só o ingrediente intimidade está presente. Por exemplo, uma pessoa gosta da outra, quer o seu bem, aceita-a como ela é, fornece-lhe apoio e gosta de conversar com ela, mas não sente nada na área romântica e sexual por ela e não tem nenhum compromisso amoroso com ela.
A intimidade pode estar presente em diversos tipos de relacionamento como, por exemplo, na amizade e em relacionamentos entre parentes. Vários dos seus aspectos também estão presentes no relacionamento entre psicólogos e seus pacientes: estes compartilham suas intimidades com aqueles. O vice versa não está previsto neste tipo de relacionamento.

Só paixão (“Paixão”)

Para Sternberg, o termo “paixão” inclui tanto o romantismo como o desejo sexual. Há paixão quando uma pessoa tem fortes sentimentos românticos por outra: pensa nela o tempo todo, fantasia que está namorando com ela e passa horas analisando os detalhes dos encontros. Uma pessoa tem desejo sexual por outra quando desenvolve fantasias sexuais nas quais ela está envolvida  e sente excitação sexual na sua presença ou quando antecipa que vai encontrá-la.

Só compromisso (“Amor vazio”) 

Curiosamente, o compromisso pode ser o único desses três ingredientes do amor que está presente tanto no início (menos comum) como no fim dos relacionamentos. Por exemplo, ele é o primeiro que está presente nos casamentos arranjados onde os noivos não se conheciam anteriormente. 
O compromisso é o último ingrediente que ainda está presente em certos relacionamentos onde a intimidade, o romantismo e o desejo sexual, que existiram um dia, acabaram, mas os parceiros ainda permanecem casados.

Intimidade e paixão ("Amor romântico" )

O compromisso está ausente neste tipo de amor. São relacionamentos onde os encontros são intensos, cheios de romance, sexo e intimimidades. O casal, no entanto, não faz planos, não age de forma comprometedora (por exemplo, os parceiros não apresentam o outro para os amigos e familiares e não marcam quando vão se encontrar novamente).

Intimidade e compromisso (“Amor companheiro”)

Neste tipo de amor só existem a intimidade e o compromisso. O romantisco e o desejo sexual não ocupam papéis muito importantes neste tipo de amor.
Este tipo de amor é aquele que ocorre com os “estórgicos” (amor cujo cerne é a amizade, segundo a classificação de John Alan Lee – veja o meu artigo a este respeito, publicado neste blog). Este tipo de amor também ocorre bastante com pessoas casada há muito tempo: a paixão e o desejo sexual foram ficando cada vez mais fracos.

Paixão e compromisso (“Amor fulgaz”)

Amor fugaz pode ser exemplificado por um repentino namoro e casamento. Este tipo de amor ocorre com aquelas pessoas que assim que conheceram foram tomadas por uma intensa paixão mútua e se casaram (Em Las Vegas, nos EUA, acontecem muitos casamentos deste tipo). Com muita sorte, esta paixão se transforma em amor. Em uma grande quantidade de casos, a idealizaçao do parceiro que deu margem à paixão não resiste ao convívio e, ai então, a intimidade não se desenvolve, a paixão não deságua no amor e deixa de existir e o compromisso é rompido.  

Intimidade, paixão e compromisso (“Amor completo”)

Todos os três ingredientes do amor estão presentes em uma boa intensidade neste tipo de amor.
O amor completo é considerado como o tipo ideal. De acordo com Sternberg, aqueles casais que têm esse tipo de amor também têm muito mais chances de serem felizes, são amigos entre si, têm muitos anos de relações sexuais, não conseguem se imaginar felizes com qualquer outra pessoa, ultrapassam dificuldades, e ambos se encantam no relacionamento com o outro.

Mãe que teve filho após transplante de útero espera que técnica ajude outras mulheres

A primeira mulher a dar à luz após receber um transplante de útero disse esperar que o tratamento possa ser aperfeiçoado para ajudar mais mulheres.

A sueca, de 36 anos, não quis ser identificada. Ela nasceu sem o útero e não poderia engravidar sem o procedimento.

A nova mãe recebeu o útero de uma amiga de família com mais de 60 anos.

O bebê foi batizado de Vicent, que significa vencedor. Ele nasceu prematuro, mas passa bem.

Após suicídio do pai, designer cria capacete 'anti-estresse'

A designer japonesa Tomomi Sayuda criou um capacete com microfone e alto-falante que, segundo ela, ajuda a aliviar o estresse.
Segundo ela, a inspiração veio de suas experiências passadas.
O pai de Tomomi cometeu suicídio quando ela tinha 11 anos por causa do nível elevado de estresse no trabalho.
A designer diz que também se inspirou nos animes japoneses, as famosas histórias em quadrinhos ou desenhos animados tão populares no país. Ela lembra que a cultura dos animes sempre esteve relacionada ao estresse no trabalho e esse é o motivo pelo qual os japoneses são tão obcecados por fugir da realidade.
A designer conta ainda que criou o produto inspirada na timidez do irmão. Segundo Tomomi, apesar de introvertido, ele soltava a voz nos karaokês.
A japonesa chegou até a inventar um jogo entre os usuários do capacete. Nele, os colegas de trabalho podem descarregar toda a energia negativa gritando uns com os outros.
Tomomi diz que foi difícil superar a morte do pai e, nesse tempo que passou de luto, sempre tentou entender a cultura dos japoneses.

Ela conta que o capacete deixa o usuário com um visual engraçado e também parecendo com um super-herói.

Peso e hidratação influenciam na aparência dos seios no pós-partoComente

Durante a gestação, o organismo se prepara não somente para gerar e dar à luz o bebê, mas também para cuidar das necessidades básicas da criança, entre elas a amamentação. Intensamente exigidos nessa fase, os seios começam a sofrer transformações mesmo antes do nascimento, necessitando de cuidados especiais.

Apesar de ainda não existirem cremes ou óleos capazes de acabar com estrias e flacidez, tão comuns nesse período, hidratar a pele com cremes específicos, e aprovados pelo ginecologista e obstetra, pode reduzir a possibilidade de os dois problemas aparecerem.  Outro ponto determinante para a aparência dos seios é o ganho de peso na gravidez. Quanto menos a mulher engordar, menor será a possibilidade de a pele ficar flácida e estriada.

"Prevenir ainda é o melhor remédio, por isso, em primeiro lugar, deve-se evitar o aumento excessivo de peso durante a gestação. O ideal é a mulher engordar, no máximo, de nove a 12 quilos. Ao evitar o efeito sanfona, previne-se a distensão da pele em demasia", declara o dermatologista Jorge Mariz.

Aumento dos seios

Com a alteração hormonal que ocorre no período de gestação, as mamas se preparam para a produção do leite. Hormônios como a prolactina, o estrogênio e a progesterona passam a provocar uma hipertrofia da glândula mamária –ou seja, os seios crescem. Com o parto, tem início a amamentação.

Todo esse processo tem reflexo na aparência dos seios. "Como consequência de seu aumento, podem ocorrer a saliência e o ressecamento dos mamilos e o aparecimento de estrias, ocasionadas pelo rompimento das fibras de colágeno e de elastina. Nos últimos meses de gravidez, o busto pode pesar cerca de 600 gramas além do normal, por isso é importante a utilização de sutiãs adequados para garantir sustentação", diz a ginecologista e obstetra Rosane Rodrigues.

Veja quatro dicas para não errar na escolha da maquiagem para o casamento

A prova de maquiagem é essencial para a noiva não ter surpresas no 'grande dia'
A maquiagem é um assunto tão delicado quanto a decoração ou até mesmo o vestido do casamento, já que deve ter a cara da noiva e combinar com o estilo de cerimônia proposto pelo casal.
Por isso, o Casamentoclick selecionou quatro dicas para ajudar a escolher o look ideal.
1- Teste de maquiagem
É possível fazer a prova de maquiagem antes do evento para testar diferentes tipos e decidir qual se encaixa mais no perfil da mulher. Dessa forma, evitam-se estresse e atrasos na hora de a noiva se arrumar.
2- Busque referências
O ideal é que a noiva pesquise em sites e revistas especializadas referências de looks que ela goste para que o profissional escolhido tenha ideia da beleza que a sua cliente deseja.
3- Horário da cerimônia
Horário, local e estação do ano em que o casamento será realizado devem ser levados em consideração na hora de optar por um estilo de make. Cerimônias à noite permitem um look mais pesado, com cores escuras ou com uma boa dose de brilho. Já os eventos durante o dia pedem suavidade, com cores mais claras, sombras levemente esfumadas, delineadores discretos e batons sem exageros.
4- Respeite o seu estilo
Seja qual for a tendência do momento, é essencial levar em consideração o gosto e estilo pessoal de cada uma. A noiva deve se reconhecer e se sentir confortável com a maquiagem.

 

15ª edição do Minas Trend começa com Herchcovitch e outros nomes da SPFW

A 15ª edição do Minas Trend, principal evento da moda mineira, começa nesta terça-feira (7), no espaço Expominas, em Belo Horizonte. Entre as novidades, está a primeira participação da linha Herchcovitch; Alexandre, sob o comando do estilista Alexandre Herchcovitch, que desfila na quarta (8).

A grife da designer Patrícia Motta, que também é destaque na São Paulo Fashion Week, se apresenta hoje, marcando seu retorno ao evento mineiro. Até o dia 8 serão, no total, 13 desfiles --alguns com tops nacionais, como Izabel Goulart, Carol Trentini e Renata Kuerten.
Realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), o Minas Trend vai além das passarelas. Voltado ao consumo, seu Salão de Negócios reunirá 288 marcas --sendo 38 estreantes, como Gloria Coelho e Thelure--, que apresentarão criações e coleções para lojistas e revendedores do mercado de moda de Minas Gerais.
A apresentação de abertura, realizada nesta segunda (6), com curadoria do editor de moda Paulo Martinez, reunirá 68 marcas mineiras --sendo 43 de vestuário, 18 de acessórios, cinco de bolsas e duas de calçados--, que estarão presentes no Salão de Negócios.
Ações sociais também estão em pauta. Uma delas é o projeto Interfaces, em parceria com o Sesi e o Senai, que colocará em contato estudantes e profissionais renomados da moda e outras artes para, juntos, criarem uma exposição durante a edição. Outra iniciativa promovida pelo Minas Trend é a parceria com o instituto "Minas Pela Paz", que venderá camisetas criadas pelos estilistas do evento com renda revertida para ações de desenvolvimento social.

Até qual mês da gestação a mulher pode fazer sexo? Jairo Bouer responde

 
  • Grávidas questionam até qual mês da gestação é possível fazer sexo Grávidas questionam até qual mês da gestação é possível fazer sexo
Uma dúvida de muitas grávidas é se o sexo é proibido durante a gestação. Outras já questionam até qual mês da gravidez o ato sexual está liberado. O médico especialista em sexualidade, Jairo Bouer, fala sobre o que é recomendado para as gestantes.
Nesta edição do programa @saúde, Bouer também explica como é possível identificar o período fértil do ciclo menstrual, momento do que mês em que a mulher ovula e aumenta suas chances de engravidar.

Além disso, o médico também explica quanto tempo antes a mulher deve parar de tomar a pílula anticoncepcional se planeja ter filhos.
A cada semana, Jairo Bouer responde dúvidas de internautas sobre sexualidade feminina. Se você também tem dúvidas relacionadas à temática, pode enviá-las para o programa @saúde. O e-mail é drjairobouer@uol.com.br.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Mãe larga emprego para vender papinhas orgânicas e fatura R$ 1,1 mi em 2014

A professora de educação física Maria Fernanda Rizzo, 35, sofria com a jornada dupla de profissional e mãe em 2007, quando identificou uma oportunidade de negócio: produzir para fora as papinhas orgânicas que fazia em casa.
"Todos os dias à noite, quando chegava em casa depois do trabalho, eu preparava papinhas orgânicas para minha filha. Até que me perguntei se não havia alguém que as vendesse. Pesquisei e vi que tinha em outros países, mas não no Brasil", conta.
Hoje, sua empresa produz 30 mil refeições por mês, que são comercializadas em 40 pontos de venda no país. A rede faturou R$ 1,1 milhão no primeiro semestre de 2014 e espera chegar à marca dos R$ 2 milhões até o fim do ano.
A professora precisou de R$ 600 mil e de um ano e meio de preparação antes de abrir o negócio para aprender sobre o mercado de orgânicos e escolher o modelo de produção. As refeições são congeladas sem conservantes em um processo que garante validade média de seis meses.
"O produto sai a 100°C do fogo e vai a -30°C em quarenta minutos. Depois disso, é rotulado e embalado. É um processo controlado que mantém as características da comida fresca", afirma.
Entre papinhas e sopinhas, a empresa oferece 27 sabores, como a de banana, a de manga ou a mistura de cenoura, maçã, mamão e beterraba. Os preços, de porções de 100 g, vão de R$ 6,60 a R$ 8,55.
Rizzo conta que seu público-alvo são mulheres das classes A e B que trabalham fora e já conhecem ou consomem alimentos orgânicos, por isso, procuram essa opção para seus bebês.
Ela também criou uma linha de alimentos congelados para a família, que vêm em porções individuais de 100 g a 500 g e custam de R$ 6,75 (arroz integral 250 g) a R$ 34 (panqueca de frango com molho de tomate 500 g).

Orgânicos no Brasil ainda são nicho e fornecedor é dificuldade

De acordo com dados do IPD (Instituto de Promoção do Desenvolvimento), entidade que acompanha o mercado de orgânicos no país, o setor cresce de 30% a 40% ao ano desde 2012.
Apesar da expansão das vendas, o mercado de orgânicos ainda é pequeno e não atinge a clientela de massa, aponta o coordenador do IPD, Ming Chao Liu.
O consumidor que procura as papinhas orgânicas é aquele que já busca produtos mais saudáveis para sua alimentação e está disposto a pagar mais por isso. Uma papinha industrializada de marca conhecida pode ser encontrada nos mercados a partir de R$ 3,35 (pote com 120 g), enquanto a sua versão orgânica custa R$ 6,60.
Além disso, a diversidade dos produtos orgânicos é menor conforme o momento do ano. Assim, nem sempre o cliente tem disponível o sabor que quer comprar. "Muita gente acha que é só não ter agrotóxico, mas é respeitar o ciclo da terra, não usar fertilizantes nem outros produtos químicos para aumentar a produtividade", afirma Liu.
A falta de matéria-prima também é um risco do negócio, segundo Liu. "Regularidade de fornecimento e qualidade são as principais dificuldades. A maioria dos produtores de orgânicos atuam em pequena escala e de maneira pulverizada. Dessa forma, não conseguem fornecer grandes volumes."

Oferecer outros produtos saudáveis é alternativa de crescimento

Karyna Muniz, consultora do Sebrae-SP (Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa de São Paulo), considera o setor promissor. O interesse de grandes empresas, como a Jasmine, que passou a vender papinhas orgânicas no país em julho, é prova disso, segundo ela.
Como o negócio atinge um público segmentado, a consultora indica como alternativa de crescimento da empresa investir em alimentos que tenham sinergia com as papinhas orgânicas. "Se os pais se preocupam em oferecer alimentos saudáveis para a criança, é natural que eles procurem isso para si. A empresa que tiver um portfólio completo tem mais chances de sucesso."

Quem tem Síndrome de Down pode namorar e ter filhos? Vejas mitos e verdades

 
  • Síndrome de Down: uma vida plena, apenas com mais cuidados Síndrome de Down: uma vida plena, apenas com mais cuidados
A Síndrome de Down tem cura? Quem tem a síndrome pode estudar, namorar, ter filhos? Embora seja uma condição de saúde que atinge atualmente 270 mil pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, as pessoas que vivem com ela ainda têm sua capacidade frequentemente questionada.
A Síndrome de Down não é considerada uma doença, mas uma alteração genética na qual a pessoa possui três cromossomos 21 ao invés de dois. Os indivíduos que não possuem a síndrome têm 46 cromossomos em suas células e as com Síndrome de Down, 47. Este cromossomo a mais nas células é responsável por algumas características físicas e também pela maior prevalência de certos problemas de saúde.
O nome da síndrome é uma referência ao médico britânico John Haydon Langdon Down (1828-1896), o primeiro a escrever sobre ela.
"[A pessoa com a Síndrome de Down] têm maior risco de sofrer cardiopatias congênitas, malformações em órgãos internos, hipotireoidismo, determinados tipos de leucemia, doença celíaca, surdez e alterações oculares, além de alterações em ossos do pescoço que levam a uma fragilidade dessa região", afirma Tatiana Ferreira de Almeida, geneticista do Ambulatório de Diagnóstico da Apae de São Paulo.
Desde o nascimento, o bebê com Síndrome de Down precisa de mais cuidados do que um recém-nascido sem a condição. Segundo a pediatra Ana Claudia Brandão, do Hospital Israelita Albert Einstein, essa criança tem que ser constantemente acompanhada por pediatra; fisioterapeuta, para estímulo da parte motora; fonoaudiólogo, para cuidar da musculatura facial e desenvolvimento da fala; e terapeuta ocupacional, entre outros especialistas.

Como viver bem?
"Cuidados de saúde com atenção especial aos problemas mais frequentes, programas de estimulação precoce para os bebês, e a possibilidade de uma vida com oportunidades, incluindo escola, trabalho e lazer possibilitam às pessoas com Síndrome de Down ter um desenvolvimento que ainda surpreende muita gente", diz a pediatra Ana Claudia Brandão.
Os custos que envolvem cuidar da criança com Síndrome de Down são superiores ao de outras crianças, pela necessidade da consulta com diferentes especialistas. Mas o SUS (Sistema Único de Saúde), entidades filantrópicas como a Apae e planos de saúde oferecem atendimento específico -- basta os pais procurarem.
O Ministério da Saúde criou uma cartilha exclusiva para quem tem Síndrome de Down, com ajuda de jovens que vivem com a síndrome.
Exemplos de indivíduos que vivem bem com a condição de saúde vêm surgindo ao longo dos anos, simultaneamente ao consenso de que os portadores devem viver em sociedade, não confinados.
Débora de Araújo Seabra de Moura, 32, tornou-se a primeira professora com Síndrome de Down no Brasil, segundo a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte. Ela é professora auxiliar de desenvolvimento infantil há nove anos e sempre estudou em escolas convencionais.
O ator Ariel Goldenberg, que atuou no filme brasileiro "Colegas", diz que a síndrome não o impede de fazer nada. O filme conta a história de três jovens com Síndrome de Down apaixonados por cinema e que um dia, inspirados por um filme, fogem no automóvel do jardineiro do instituto em que vivem.
Já o fotógrafo britânico Oliver Hellowell, 18, tem Síndrome de Down e quase 50 mil fãs no Facebook, onde posta suas fotos. Estimulado pelos pais a ativar sua criatividade, ele se empolgou com a fotografia e, a partir da repercussão de seu trabalho nas redes sociais, ele diz que seguirá nessa profissão.

Down estuda, namora e faz sexo

Os cuidados com a saúde, aliados à possibilidade de interação com a sociedade, ampliam as chances de o portador da síndrome viver de forma mais independente. O primeiro passo deve começar pela família, que precisa evitar infantilizar o Down dentro e fora de casa. Por ter um retardo mental e sexual natural, é comum que eles sejam tratados como crianças. Um erro, na avaliação da pediatra.
"O comportamento infantilizado aparece por falta de oportunidades de interação e superproteção. A família não permite que a pessoa cresça, não a deixa decidir, escolher, correr risco, errar. Ninguém amadurece assim", diz Ana Claudia Brandão.
Esse tipo de tratamento perpetua outros mitos em relação aos portadores, de que eles não podem estudar em escolas consideradas 'normais', trabalhar e ter relacionamentos amorosos.
"As crianças com Síndrome de Down devem fazer o ensino regular para receberem o estímulo da convivência com crianças sem atraso de desenvolvimento e, da mesma forma, seria ideal que frequentassem alguma atividade pedagógica especializada voltada para suas demandas específicas", diz Tatiana Almeida, da Apae.
Além do estudo, é indicado que eles trabalhem ao atingir a maioridade. Uma vez treinados e observados em seu ambiente de trabalho, os portadores da síndrome podem realizar funções de acordo com sua capacidade individual. "Não há nenhum impedimento físico ou mental para o trabalho", afirma a geneticista.
Quanto à capacidade de se relacionar com outras pessoas e mesmo fazer sexo, é viável desde que isso seja mostrado como natural da condição humana, diz a pediatra.
"Os adolescentes com Down também sentem desejo. Para esse jovem, a educação sexual deve ser mais clara, é preciso ensiná-los a entender o corpo, a ter uma etiqueta social adequada para que não haja falta de limite ou para que não sejam mal interpretados. Tanto isso é possível que jovens com Síndrome de Down se casam e têm relações sexuais", diz Ana Claudia Brandão.

Podem ter filhos?

A fertilidade na Síndrome de Down ainda é estudada, mas sabe-se que as mulheres podem ter filhos, embora sejam menos férteis do que as mulheres que não têm a síndrome. Já os homens com Down, em sua grande maioria, são considerados estéreis.

"SPFW será o maior desafio da minha carreira", diz Patrícia Bonaldi

Ela já apresentou suas coleções em capitais internacionais da moda, como Paris e Londres, mas, prestes a estrear na semana de moda de São Paulo, a estilista mineira Patrícia Bonaldi conta que está diante do maior desafio profissional que já encarou.
"Vou desfilar com a minha marca PatBo, que é mais nova que a grife que leva meu nome e na qual eu já trabalho há 12 anos. É um grande desafio como designer. Não tenho medo, mas sei que será emocionante e isso me deixa ansiosa", contou a estilista em entrevista para o UOL Moda, durante a festa de abertura da 15ª edição do Minas Trend, em Belo Horizonte. A próxima SPFW, na qual Patrícia se apresenta, acontece de 3 a 7 de novembro, no Parque Cândido Portinari, em São Paulo.
Além da preparação para a temporada paulistana, Patrícia trabalha na expansão do trabalho como empresária. Ela acaba de adquirir a marca Apartamento 03, do estilista conterrâneo Luiz Claudio Silva, que também desfilará em São Paulo. "Hoje eu sou um grupo de moda e já tenho quatro marcas sob esse 'guarda-chuva' fashion. É um desejo que eu tenho, abrigar cada vez mais marcas e parceiros, para apoiar designers brasileiros que precisam dessa estrutura para crescer e se estabelecer no mercado", finaliza.

 

Com Letícia Sabatella, início do Minas Trend reúne 68 marcas na passarela

A 15ª edição do Minas Trend, que apresenta as apostas de marcas mineiras para a temporada de Inverno 2015, começou nesta segunda-feira (6) com um desfile especial. A apresentação de abertura trouxe looks compostos com peças de 68 marcas participantes do Salão de Negócios evento, todas em preto e branco. A atriz Letícia Sabatella, antes de começar o desfile, declamou um poema e ainda dançou na passarela.
Para o UOL Moda, Paulo Martinez, editor de moda responsável pela curadoria da apresentação, contou como fez para unir tantas e tão diversificadas referências: "O desafio não estava em escolher roupas ligadas a uma tendência, mas selecionar aquelas que me permitissem contar uma história. Tive uma reunião com todos os estilistas do evento e disse qual era a minha ideia de apresentação. A partir disso, foram todos gentis em me ceder as peças de suas coleções já prontas, que pudessem me ajudar a compor as personagens da minha história", explica.
A união de tantas perspectivas de moda é o tema central deste Minas Trend, batizado com o tema "Nós, Hoje, Sempre". A ideia da organização é rever tudo o que já foi feito na história deste evento --e da moda de Minas Gerais--, para entender quais rumos esse mercado tomará no futuro.

Estilo e conforto caminham juntos na hora de escolher o tênis de corrida 2

Correr está na moda. O esporte tem reunido cada vez mais adeptos que, seja na esteira ou na rua, correm em busca de uma melhor qualidade de vida. Até mesmo nessa hora, a moda é uma aliada: afinal; vestir um tênis estiloso para a prática pode servir de incentivo para os mais vaidosos. Mas não basta olhar um modelo bonito na loja ou pela internet e comprar. Por se tratar de um acessório que terá importante função para a saúde do seu corpo, é preciso ficar de olho em alguns detalhes técnicos. Você sabe, por exemplo, qual é o seu tipo de pisada? Esse é uma particularidade importante na hora de sair às compras.
"Correr com um tênis inadequado pode causar tendinites, dores articulares, canelites e até fraturas por estresse", explica Jomar Souza, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Além disso, o médico alerta que é necessário trocar o tênis de corrida, em média, a cada 700 km ou quando apresentar deformidades causadas pelo uso. "Os sistemas de amortecimento de impacto levam mais de 24 horas para voltar ao normal. Por isso, também é interessante ter mais de um par e revisar o uso, ao longo dos dias de treino".
Conforto e estilo
Para as marcas, design e performance são importantes, mas saúde não fica de escanteio. Existem preocupações relacionadas com cada parte do tênis, como, por exemplo, o tecido usado em sua confecção, que precisa permitir a transpiração; isto é, permitir a entrada e a saída de ar, a fim de evitar bolhas e odores. "Para obter características como essas, é preciso confeccionar um produto mais orgânico e minimalista, que se torne imperceptível durante a corrida", explica Rodrigo Barreiros, gerente de produtos da marca Mizuno. Julian Salgueiro, gerente de marketing da marca New Balance no Brasil, reitera: "Os tecidos de hoje são confeccionados em mesh, ou seja, possuem tramas de costura mais abertas, justamente para obter esta função".
Atualmente, os tênis atraem todos os olhares nas corridas. Isso porque suas cores estão cada vez mais chamativas. Sem contar as combinações e novas tecnologias (como amortecedores) que trazem certo charme fashion aos modelos. "Antigamente, eram poucas opções e em cores mais básicas, como preto, branco ou cinza. Hoje, os tênis estão bem mais descolados e voltados ao universo da moda. Para mulheres, principalmente, há uma oportunidade maior de combinar com os tons e estampas de camisetas, shorts, calças ou tops de corrida", afirma Salgueiro. Entre as preferências de vendas, segundo o gerente de marketing da New Balance, estão tons como pink, amarelo fluor, laranja, turquesa e verde: tudo bem cheguei. Veja alguns modelos no álbum acima.

Bill Cunningham: fotógrafo de moda que conhece todos os segredos das ruas

No passado, vestiu Jackie Kennedy e criou chapéus. Desde então, Bill Cunningham se transformou em uma lenda viva da fotografia da moda de rua, especialidade que ele praticamente criou. Sua paixão é também sua obsessão: capturar o charme.
Com olhar atento, vestindo uma camisa azul, as costas levemente arqueadas e a câmera pendurada no pescoço, Cunningham, de 85 anos, tem o jeito e o vocabulário de um homem de sua época. O fotógrafo do jornal The New York Times chama a todos de "criança", não importa a idade. Quando perguntado, ele se concentra e escuta com atenção. São raras as personalidades desse meio que podem, como ele, sempre se orgulhar de estar na moda ou prever qual será a próxima tendência.
Em um documentário de 2010 sobre Cunningham, Anna Wintour, a poderosa editora da Vogue americana, se mostrou maravilhada com sua habilidade para "ver algo, na rua ou na passarela, que todos nós ignoramos completamente. E em um período de seis meses, isso se transforma em moda!".
O homem discreto, que nasceu em Boston em 1929, "não fala muito", disse recentemente à AFP o editor da revista InStyle, Hal Rubinstein, em Nova York. "Sua riqueza de conhecimento é absolutamente assombrosa e ele é modesto. Sabe exatamente quem é. Não é nada além de si mesmo... está acima do acadêmico", disse.
Por décadas Cunningham se dedicou à moda das ruas, da qual ajudou a desenvolver um conhecimento enciclopédico. E os anos não parecem ter diminuído seu grande talento: a arte de descobrir grandes tendências nas ruas, nas passarelas ou em grandes festas.
Figura onipresente que muitas vezes andava de bicicleta na Quinta Avenida e ia aos desfiles de moda em Nova York, Cunningham também visita a Semana de Moda de Paris para "educar o olho". A atenção da mídia sobre ele gera uma grande frustração. Em entrevista à AFP, diz que atrai "atenção demais" para seu trabalho e que, de alguma maneira, isso o destrói.
É um animal raro em um mundo que gira ao redor do ego, da extravagância e da individualidade de estilo, onde as atrizes jovens e os blogueiros competem pelo centro da atenção. Mas Cunningham quer apenas ser uma coisa: "invisível". "Deixo que a rua fale por comigo", diz, acrescentando com humildade que não é um "bom fotógrafo". Mas seu trabalho captura momentos de moda pura: a elegância de uma mulher saltando uma poça d'água ou um dândi usando um chapéu enquanto atravessa a rua.
Impulso aos blogs
Cunningham descreve seu trabalho de maneira simples: "Não ter um pré-conceito, e sim sair e deixar a rua lhe falar".
Começou sua carreira como chapeleiro para a alta sociedade de Nova York. Em 1963 estava trabalhando na Chez Ninon, pequena loja de Alta-costura, quando Jackie Kennedy, cliente regular, entregou-lhe um terninho vermelho de Christian Dior antes do funeral de seu marido assassinado.
"Não havia tempo de conseguir o tecido e fazer um novo, então durante a noite tingimos de preto", lembrou Cunningham durante uma conferência em Nova York há algumas semanas. Suas primeiras fotografias de mulheres desconhecidas e celebridades, incluindo a atriz Greta Garbo em 1978, o ajudaram a conseguir uma coluna regular no The New York Times, "Na Rua" (On The Street), onde a cada semana apresentava as últimas tendências.
Durante todos estes anos, mostrou homens de saia, estampas de leopardo, blusas tanto para o dia como para a noite e um caleidoscópio de cores. "Consideraria absolutamente Bill Cunningham como o fundador da fotografia de moda de rua", disse Brad Paris, que ensina fotografia no famoso Fashion Institute of Technology de Nova York.
"Outros fotógrafos podem ter mostrado o estilo das ruas antes de Cunningham, mas ele realmente fez isso com sua visão consistente", acrescenta. E seu trabalho deu impulso aos blogs de moda, hoje tão conhecidos. "Fotógrafos como Scott Schuman (do blog The Sartorialist) foram diretamente influenciados pelo trabalho de Cunningham no The New York Times", diz Paris.
"A coluna de Cunningham levou, eventualmente, à ideia de que qualquer pessoa com uma câmera, uma conta no WordPress e algumas ideias sobre moda pode influenciar no mundo da moda", explica, lembrando que "Cunningham mostrou as possibilidades do estilo nas ruas e criou o ambiente em que ele (o estilo) pode ser levado muito a sério".

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Recado aos pais: o “sexting” faz parte da vida do seu filho

Um estudo publicado nesta segunda-feira (6), na revista Pediatrics, traz um recado para pais de adolescentes: o “sexting”, hoje, é algo que faz parte do desenvolvimento sexual dos jovens. E trocar mensagens, fotos ou vídeos eróticos pelo celular não está necessariamente ligado a comportamentos de risco no futuro.
O trabalho incluiu a análise de dados de quase 1.000 estudantes de diversas origens étnicas que residem no Texas, nos Estados Unidos, que foram acompanhados ao longo de seis anos. A pesquisa revelou que um em quatro adolescentes tem o hábito de trocar “sexts”, e que a prática costuma preceder o sexo “de carne e osso”.
Para um dos autores, o professor de psicologia Jeff Temple, da Universidade do Texas Medical Branch, em Galveston, o “sexting” não é um comportamento novo. A novidade está no meio de comunicação, que tem como risco a facilidade de compartilhamento.
Ele e o colega Hye Jeong Choi concluíram que o “sexting” funciona, de fato, como prelúdio de comportamentos sexuais. Mas eles descobriram também que, entre os adolescentes do estudo que já tinham iniciado sua vida sexual, a maioria não estava envolvida em comportamentos de risco.
Vale lembrar que, em 2013, um grande estudo com cerca de 2.000 jovens australianos indicou que 80% já tinham recebido conteúdo erótico pelo celular. Mas o trabalho, feito pelo departamento federal de saúde, também mostrou que os adolescentes estavam iniciando a vida sexual mais tarde em relação ao levantamento feito em 2008. Ou seja: o “sexting” pode até preceder as relações sexuais de verdade, mas não necessariamente as traz mais cedo para a vida dos adolescentes.
Para os autores da atual pesquisa, ao flagrar um jovem enviando ou recebendo “sexts”, pais e educadores devem aproveitar a oportunidade para falar de prevenção. Não só de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez, mas também sobre formas de evitar que a privacidade do adolescente seja exposta na rede.

Nos EUA, casais da geração Y adiam casamento para cuidar da carreira

Kelly Wood, 29, e seu marido Ethan Bushman, 30, se casaram no mês passado, sete anos depois que se conheceram, porque esperaram para aprimorar seus estudos e carreiras.
"Eu sentia que, se tivesse me casado antes, eu seria jovem demais", diz Wood, enfermeira de São Francisco, cujo marido está terminando um curso superior. "O fato de sermos mais velhos e estarmos mais estabelecidos em nossas carreiras e em nossas metas na vida é uma base que nos permite começar nosso casamento com a maior força possível."
Os casais americanos estão adiando cada vez mais o casamento. É uma tendência que se via há décadas e que é agravada pelas dificuldades financeiras enfrentadas pelos adultos jovens cinco anos após o final da recessão iniciada em 2008. O adiamento está contribuindo para uma baixa na taxa de natalidade e para um nível menor de donos de casa própria. O pagamento das parcelas dos imóveis limita os gastos dos consumidores.
"É provável que os casamentos recuperem um pouco o ritmo quando a economia começar a se regularizar", diz William Frey, pesquisador sênior da Brookings Institution, em Washington. "Mas as tendências de longo prazo sinalizam um período em que a idade adulta do jovem será pensada cada vez mais como a dos anos de solteiro."

Nível de emprego entre os jovens ainda não se recuperou

Quase metade dos jovens entre 24 e 29 anos nunca se casou. Em meados dos anos 1980, a parcela era de cerca de um quarto, segundo pesquisa dos demógrafos do Departamento do Censo dos EUA, Laryssa Mykyta e Jonathan Vespa. A idade média em que os jovens se casam aumentou seis anos em relação a 1959. Em 2013, é de 29 anos entre os homens e de 26,6 anos entre as mulheres.
Economistas dizem que há várias razões para a queda da taxa de casamentos. Uma das mais citadas é o mercado de trabalho ainda em recuperação, que colocou pressão sobre as finanças da geração Y nos EUA. São 82 milhões de pessoas nascidas entre 1981 e 2000.
O subemprego e o desemprego estão "deixando muitos adultos jovens hesitantes em casar por causa do atual clima econômico", afirma Bradford Wilcox, diretor do Projeto Nacional de Casamento da Universidade de Virgína, em Charlottesville. "Essa retração nos casamentos representa, obviamente, um peso sobre a fertilidade, sobre o mercado de casas para famílias e sobre setores como produtos e seguro familiares, considerando que os casados com filhos gastam mais nesses tipos de produtos".

'País Seinfeld'

O surgimento de um "país Seinfeld" (referência à série Seinfeld, sobre amigos solteiros, transmitida de 1989 a 1998) orientará os gastos na direção dos restaurantes fast food. Vão se beneficiar "especialmente aqueles que servem uma clientela mais rica que a média, dado que os jovens não têm gastos familiares", diz Avery Shenfeld, economista-chefe da CIBC World Markets, em Toronto.
O desemprego entre os jovens com 25 a 34 anos de idade foi de 6,2% em setembro de 2014, contra 10,6% em outubro de 2009, quando já se sentiam os efeitos da crise.
Contudo, a desocupação é mais alta hoje, quando comparada aos 4,9% em dezembro de 2007, antes da turbulência econômica. Também é mais alta que o desemprego total da população, que é de 5,9%.
Os trabalhadores em tempo integral que estão nessa faixa etária viram seus rendimentos caírem de US$ 38.760 (R$ 94.055,02) ao ano, em 2007, para US$ 38.000 (R$ 92.210,80), em 2012, com base em dados do Centro Nacional de Estatísticas da Educação. Quando se consideram só os salários dos graduados no ensino superior ou acima desse nível, eles caíram de US$ 52.990 (R$ 128.585,53), em 2007, para US$ 49.950 (R$ 121.208,67), em 2012.

Letreiro néon na decoração

Você já pensou em usar letreiros de néon na decoração? Usados normalmente em fachadas de estabelecimentos comerciais, eles podem sim deixar a decoração interna mais estilosa e sofisticada. De acordo com o designer de interiores Marco Dias Reis, a grande diferença entre um letreiro residencial e um comercial está em como ele é disposto no espaço.
“Em casa dá para montar cenas bem criativas, basta usar esse recurso em pontos estratégicos. Uma boa dica é utilizá-lo em cima de uma cabeceira ou na sala de estar”, explica Marco.
Letreiro néon na decoração
Foto: Kleber  Schmidt
Acessório poderoso na decor
Os letreiros de néon, além de decorar o ambiente, também iluminam e transmitem a personalidade do morador. Para enfatizar como o letreiro pode deixar os espaços mais agradáveis, Marco mostrou o poder do néon no Quarto de Casal, exibido na mostra Morar Mais Por Menos 2014.
Um letreiro grande demonstra ousadia, já um menor traz um toque delicado ao ambiente. “ É um grande diferencial , além de extremamente charmoso, que remete ao vintage”, pontua Marco.
Letreiro néon na decoração
Foto: Kleber  Schmidt
Frase de efeito ou desenho criativo
Para compor um espaço criativo, a peça utilizada pelo designer no Quarto do Casal traz a frase ‘O amor pira’, uma menção ao sentimento existente entre os usuários do ambiente.
De acordo com o designer, você pode apostar também em desenhos de néon, ao invés de frases. “Vale tudo! Pode ser tanto frases ou desenhos. A escolha vai depender muito da personalidade dos moradores da casa”, conta o especialista.
Letreiro néon na decoração
Foto: Kleber  Schmidt
Ponto forte
O ideal é que o letreiro de néon seja a estrela do ambiente, por isso, a dica é apostar em uma decoração mais neutra. “Se o espaço tem muita informação de adorno, vale apostar em letreiros nas cores azul ou branco”, afirma o designer. Quem gostou da ideia e prefere algo exclusivo, a peça pode ser customizada por empresas especializadas.

Ele está de volta: Galliano é novo diretor criativo da Maison Martin Margiela

Primeiro desfile do estilista pela grife deve acontecer em janeiro              
John Galliano
       
                   
John Galliano viu o mundo dele desmoronar após os infelizes comentários antissemitas que ele fez em um bar do bairro Les Marais, em Paris, em fevereiro de 2011. Foi demitido da Dior, onde atuava como diretor criativo e era uma das pessoas mais influentes e poderosas do mundo fashion. Agora, o estilista retorna com tudo ao mundo da moda como novo diretor criativo da Maison Martin Margiela.
Doze escândalos do mundo da moda
Ele será responsável por todas as coleções lançadas pela grife, tanto de alta-costura quanto de prêt-à-porter masculinos e femininos. Os primeiros resultados dele como estilista da Martin Margiela devem ser expostos durante a Paris Couture Week, em janeiro de 2015.
No ano passado, o estilista justificou o ataque antissemita afirmando que estava "consumido pelo vício em drogas e álcool". “Eu acabaria internado em um hospício ou enterrado a sete palmos do chão”, disse à Vanity Fair.
O estilista também contou que o pedido feito pela amiga e modelo Kate Moss em 2011 o ajudou muito: “Criar o vestido de casamento de Kate me salvou porque foi a minha reabilitação criativa. Ela me desafiou a ser eu mesmo de novo”.

6 dicas para controlar o frizz e o volume do cabelo o dia todo

Cabelo muito armado pode ser um desafio na hora de arrumar e principalmente para domar os fios que ficam arrepiados. A boa notícia é que com algumas atitudes simples na hora de lavar e secar, é possível manter o formato do cabelo mais bonito e controlado. Veja como fazer.