sábado, 15 de fevereiro de 2014

Semana de Moda de Milão exibe verão muito quente logo no 1º dia do evento

Vestidos esvoaçantes, tecidos leves, materiais brilhantes, uma explosão de cores: os estilistas apostam em um verão sob um sol escaldante em suas coleções de Primavera/Verão 2015, apresentadas no primeiro dia da Semana de Moda de Milão. A seguir, veja quais foram os destaques do primeiro dia:

Gucci: um verão luminoso
A diretora criativa Frida Giannini imagina que a mulher da Gucci quer "um verão livre", em que possa expressar seus desejos e personalidade sem remorsos. Seu look lembra a despreocupação dos anos 1970, com calças boca de sino, camisas de seda e jaquetas feitas com longo pelo de cabra.

Um armário "anos setenta" com peças de camurça --botas, saias, casacos sem manga e tops-- atualizadas, assim como o denim descolorido da época.

A combinação de gêneros é a pedida do dia, com vestidos sutis que levam um toque de excentricidade. As calças amplas e curtas de cintura baixa são usadas com grandes lapelas enfeitadas com botões dourados, dando às modelos um ar de pirata, acentuado pelo jogo de laços, fechando as golas, e os looks inspirados na marinha.

Botões dourados decoram, também, os ombros de uma camisa, enquanto os típicos bordados das jaquetas de estilo militar enfeitam a parte de cima de um vestido. Em outro look totalmente diferente, os vestidos de couro de macramê se alternam com conjuntos de seda suave com estampas exóticas e brilhantes de pedraria. O estilo Gucci domina tudo, desde o pequeno lenço ao redor do pescoço até as bolsas tiracolo.

Stella Jean: cores do Caribe 
Assim como na Gucci, a coleção de Stella Jean joga com misturas explosivas e muito brilho de pedraria, lantejoulas e bordados tridimensionais inspirados, por exemplo, em folhas de palmeira. A estilista, de pai turinês e mãe haitiana, apresenta uma coleção deslumbrante e poderosa, com raízes em suas origens maternas.

Seus vestidos irradiam uma poderosa energia com cores vitaminadas, como laranja e turquesa, e decoração africana, feita à mão por mulheres de Burkina Fasso e do Mali. Stella conta uma história sobre o Haiti e o Caribe, como um relato a céu aberto com longas saias pareô, vestidos volumosos e casacos curtos em cetim bordado.

Na passarela milanesa, desfilam céus radiantes, densos bosques, pequenos peixes, mas, principalmente, mulheres com turbantes vestidas como as modelos, com looks multicoloridos.

Angelos Bratis: a arte da construção
O estilista de origem grega e residente em Milão confeccionou uma coleção de verão composta unicamente de vestidos de seda em uma delicada paleta de cinzas e bege, animada por toques de rosa e amarelo.
De aparência simples, os vestidos do estilista na casa dos trinta escondem, na realidade, sábias modelagens que jogam especialmente com cortes diagonais e assimetrias. O resultado: uma coleção falsamente sóbria de gosto muito refinado.

Byblos: inspiração gráfica
O próximo verão será quente também para Byblos, que propõe uma coleção muito feminina e esportiva. Saias e vestidos de babados brincam com o jogo de aberturas. A marca joga com os contrastes em branco e preto e modelagens assimétricas em tecido de trama aberta.
As típicas estampas étnicas dominam, também, a coleção, que se completa com conjuntos mais esportivos de jaquetas de couro e calças amplas no estilo jogging.

Jennifer Lawrence será apresentadora do baile de gala do MET

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Apesar de acontecer apenas em maio do ano que vem, o baile de gala do Metropolitan Museum of Art, também conhecido como MET, anunciou nesta manhã que sua próxima edição será focada na moda chinesa e seu impacto sobre o mundo. Com o nome “Chinese Whispers: Tales of the East in Art, Film and Fashion”, o evento já tem presença garantida da queridinha Jennifer Lawrence, que foi eleita uma das apresentadoras ao lado de Gong Li, Marissa Meyer, Wendy Murdoch e Anna Wintour. Marque na agenda: o baile acontecerá na noite do dia 7 de maio.

Nichos e estantes organizam e decoram pequenos espaços

Aproveitar as paredes e investir em móveis suspensos é o grande segredo para otimizar ambientes com metragem reduzida. Estantes e nichos, além de decorar, também ganham no quesito funcionalidade e servem para expor ou até esconder objetos. Inspire-se em dois ambientes com até 8m².
Projeto 1: Cristina Bárbara, São Paulo – SP
nichos e estantes
Foto: Divulgação
A sala de TV, de 7,67m², assinada por Cristina Bárbara, explora as paredes com armários suspensos, além da estante de formato escultural, que por si só decora o espaço. Mesmo que as janelas sejam pequenas, as cortinas longas, instaladas do piso ao teto, dão imponência ao espaço e parecem aumentar o pé-direito. As cores e estampas aparecem apenas nas almofadas, que funcionam como pontos de atração no ambiente totalmente leve e neutro.
nichos e estantes
Foto: Divulgação
Nicho com pouca profundidade se estende entre os armários suspensos e oferece espaço para objetos decorativos.
Armários suspensos ajudam a otimizar o espaço em ambientes com metragem reduzida.
Projeto 2: Renata Rabello – Mostra Morar Mais Por Menos, Rio de Janeiro – RJ
Sala de leitura
nichos e estantes
Foto: Divulgação
Uma estante de gesso deu vida à parede criando uma charmosa estante, alternativa encontrada para transformar um espaço de apenas 8m². A iluminação embutida nos nichos, o fundo espelhado e o papel de parede com estampa geométrica tornaram a sala de leitura ainda mais aconchegante. O cachepô com forração de cascalho e uma profusão de lírios-da-paz fez as vezes de um jardim de inverno, inspirando paz e tranquilidade para passar horas com os livros.

Qual o valor desta imagem?

Nesta semana uma fotografia em particular chamou a atenção dos participantes do grupo Wedding Brasil no Facebook – não apenas pela imagem em si, mas por toda uma história especial que carregava. O responsável pelo clique foi o fotógrafo paranaense Lorran Souza. Ele conta que desde o primeiro contato com o casal, já ficou sabendo da história e se comoveu com a delicadeza da situação.
Devido a uma grande enfermidade: um câncer terminal, o simples fato do pai da noiva estar vivo já era considerado um grande milagre, mas o seu sonho era ver a filha se casando na igreja. Conforme Lorran,  o casamento que a princípio estava previsto para o final de outubro,  foi bastante adiantando para que tudo desse certo.
De acordo com o fotógrafo, a família passou vários sustos com Seu José – o pai da noiva -  até a chegada do grande dia. “Quando comecei a fotografar o casamento, já conseguia sentir uma grande emoção por parte de todos que estavam presentes. Ao ver a entrada do pai com a filha, percebi que aquele clique – um do lado do outro – era o que eles mais desejavam”.
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Quando acabou o casamento, o fotógrafo conta que foram fazer as fotos externas, mas neste intervalo Seu José piorou muito e foi levado as pressas para casa. “Ao voltar fotografamos a entrada, o brinde e outros pontos. O cerimonial levou os padrinhos para fotografar com os noivos e eu recebo a noticia da assessora: ‘Lorran, o pai da noiva está muito mal, está piorando neste momento. A festa depende de você, dá seu show. Não deixe os noivos perceberem a ausência da mãe e nem dos irmãos, os faça feliz’”.
O fotógrafo explica que olhou para o lado, viu as pessoas chorando e uns segurando as lágrimas, pegou a câmera com os olhos brilhando, se segurou  e fez o seu trabalho. “Em vários momentos foi difícil, as notícias eram cada vez mais tristes, mas tive o apoio da minha esposa e da minha equipe. Todo momento eu pensava em como interagir com o casal em uma situação delicada”.  
Seu José se despediu da família no outro dia de manhã. “Disse que estava feliz e realizado, que tinha cumprido sua missão na terra, e, infelizmente veio a falecer, horas depois de realizar o sonho de casar a filha caçula, horas depois de lutar com todas as suas forças para agüentar a chegada do dia mais esperado para a família”.
O fotógrafo termina dizendo que este casamento foi um dos mais difíceis ao longo dos seus poucos anos de fotografia. “Fiquei honrado como profissional em poder fazer parte deste momento, em saber que a minha fotografia preservará uma história para o resto da vida. Qual o valor dessa imagem? Nem as mais belas e sábias palavras que eu escrevesse poderiam confortar o coração da Bruna e do Miller e dos demais familiares neste momento, mas as fotos falarão por si só…”. 
E assim fica a reflexão do que uma única fotografia pode representar para a vida de alguém! 
- See more at: http://wedding.photos.uol.com.br/qual-o-valor-desta-imagem/#sthash.OFWZSP2e.dpuf

Como se comportar nas redes sociais

A colunista de hoje, Eliana Barbosa, fala sobre como as redes sociais influenciam na autoestima dos usuários
Como se comportar nas redes sociais
Foto: Thinkstock/Getty Images
– Pesquisas recentes têm demonstrado que as redes sociais influenciam diretamente na autoestima de seus usuários, principalmente dos jovens.
– Aqueles que têm a autoestima fragilizado são propensos a se sentir rejeitados quando suas postagens não são “curtidas” como eles gostariam, quando leem comentários negativos a seu respeito ou quando se deparam com fotos de amigos ostentando passeios, romances e felicidade.
– Já as pessoas com a autoestima em alta usam as redes sociais para compartilhar com os amigos conteúdo relevante e positivo, o que lhes traz mais aprovação e admiração, fortalecendo, assim, sua marca pessoal.
Use a rede de forma sensata
– Evite ao máximo se expor. Nada de ficar ostentando seu corpo, o namorado ou marido, seus filhos, sua casa, seu carro, etc… Lembre-se de que as pessoas só se interessam por aquilo que é importante para elas.
– Nada de informar sua localização atual. Não é seguro para você nem para seus familiares. Se quiser contar sobre um passeio, poste as fotos e comentários depois que voltar.
– Jamais utilize as redes sociais para desabafar sobre alguém que a desagrada. Se for preciso, diga à própria pessoa por mensagem. Maledicência, falta de educação e de ética são formas de denegrir sua própria imagem.
– Use as redes para espalhar o bem. Poste textos e vídeos que sejam de utilidade pública (inclusive denúncias comprovadas e sérias), assim como mensagens que sirvam para trazer motivação para seus amigos.
– Utilize os 3 crivos ensinados pelo filósofo Sócrates. O crivo da verdade (tenha absoluta certeza do que vai dizer), o da bondade (o que for comentado deverá ser em benefício de alguém) e o da utilidade (o que for dito deverá ser em benefício de alguém).


Enxergue a vida e o mundo além do ego, encontre equilibrio na meditação

A palavra Tao em chinês é composta pela soma de dois desenhos, um significa cabeça e o outro caminho. Cabeça remete à consciência e caminho a algo em movimento e consequentemente a algo que se vai deixando para trás conforme se avança. Tao pode ser assim traduzido por uma "consciência dinâmica", em evolução, ou uma consciência que vai se revelando durante o caminho.
Dessa maneira, o homem de Tao não almeja uma "iluminação" enquanto condição garantida, mas estar em contínuo processo de "revelação". Para ele, verdades descobertas em curvas anteriores do caminho não se adequam inteiramente às novas questões que surgem estrada afora, faz-se preciso estar de olhos e poros abertos para que se possa descobrir, a cada instante, a sabedoria proveniente do próximo desafio.
No caminho do Tao nunca cabe a acomodação de se achar foi alcançado algum estado ideal de sabedoria, mas sempre dar novos passos para dentro do inédito momento presente com a percepção virgem, livre de qualquer pretensão de conhecimento, e o espírito aberto para aprender com a experiência.

Tao não pode ser alcançado por especulações intelectuais
Um mestre de Tao, assim, não é alguém que tenha chegado a um objetivo, mas alguém que saiu de uma zona de acomodação e colocou o pé na estrada, e se permite aprender durante a viagem. Mas, como se dá esse processo de aprendizagem?
Toda estrada possui duas margens. A do Tao não é diferente. Ela evolui entre uma margem esquerda e uma direita, uma onde o Sol nasce e outra onde ele morre, uma onde se respira uma atmosfera masculina e outra feminina. Caminhar conscientemente é avançar ciente dos eventos e possibilidades que surgem à sua direita e à sua esquerda; permanecer no Tao é não se deixar desviar por apelos que apareçam em uma ou outra margem; o homem de Tao é aquele que percebe todas as contradições da existência humana, mas caminha entre elas, dança com a dança da vida, com as curvas da estrada, mas permanece em seu itinerário, neutro entre os apelos que vão surgindo em ambas as margens.
Se estou sendo hermético, perdoem-me. Vamos devagar para retirar de nossa conversa mais lucidez que confusão, mais praticidade que abstração. Aliás, esse é o "caminho" da literatura oriental: afirmar em uma primeira frase ou parágrafo do livro, algo que pode ter significados múltiplos e em seguida desenvolver os significados que parecem relevantes ao autor no momento da escrita. Bem diferente da tradição ocidental de fazer um prefácio, apresentar os personagens aos poucos, descrever a situação, lugar, apresentar justificativas para a ação que se seguirá, desenvolver a situação até um impasse, resolver o impasse, e fechar o ciclo com um epílogo.
Em um texto oriental muitas vezes intuímos no início haver algo de precioso por trás daquelas palavras, sem conseguir distinguir exatamente "o quê". E assim também é o início do contato com o Tao, há o pressentimento de haver ali um tesouro escondido, mas nem sempre é fácil identificar que tesouro é esse.
A primeira frase do Tao Te King, o livro de Lao Tsé emblemático do Taoísmo, diz: "O Tao que pode ser dito em palavras não é o verdadeiro Tao". Sim, o Tao não pode ser alcançado por especulações intelectuais - por mais sofisticadas que sejam - e quem tentar fazê-lo, estará fadado ao insucesso. A especulação intelectual é uma atitude "yang", masculina, e pelo masculino é impossível chegar ao Tao. É preciso uma certa qualidade "yin", feminina, de deixar-se fecundar pelo mistério do Tao, para compreendê-lo dentro de si. A fecundação é um processo estranho para o masculino, contrário à sua natureza e assim o intelecto é um recurso inapropriado para promover a compreensão do Tao.
Não é uma questão de conhecimento racional, mas de abrir os poros e o coração, e deixar-se arrebatar pela realidade sutil e mágica que está por trás de tudo. Deixar que o fundo de sua alma, vazio e silencioso, reflita clara e fidedignamente a existência à sua frente. O pensamento racional falha repetidamente ao tentar compreender e explicar o Tao.
Fritjof Capra quando escreveu "O Tao da Física" tentou simplificá-lo na equação yin + yang = Tao. O Tao não cabe em equações, e embora seja a coisa mais simples da existência, não se adapta com fidelidade a simplificações. OTao não é, definitivamente, uma soma de yin com yang, mas o espaço neutro - que há - entre eles. O yin impulsiona a experiência em uma direção, o yang na oposta, o Tao está entre ambas as forças e neutro entre suas influências. Pela lógica é impossível realizá-lo. O caminho até ele pode ser por outra via acessível a nós, a sensibilidade.
Tao é o princípio único que está por trás de tudo e que mantém todas as coisas interligadas e inter-relacionadas. É o que faz com que a existência não seja um caos, mas um cosmos, com que haja uma ordem por detrás dos diferentes corpos e diferentes acontecimentos. O Tao é a matéria dos cordões invisíveis que ligam todas as pequenas e as grandes existências do universo e orientam e orquestram a harmonia entre elas.
Assim, se o Tao está na essência de tudo, o caminho até ele não exclui nenhuma experiência, pelo contrário, qualquer acontecimento pode servir para revelar a inteligência que está por trás do acontecimento. O Tao é belo por que não exclui a vida para almejar a espiritualidade, pelo contrário, ele encara a vida, a deixa existir e busca o que há de lucidez na experiência, e não na negação dela.
Para descobrir a essência das coisas, é preciso penetrar nelas. E, quando se penetra nelas, se percebe que dentro da escuridão há um tanto de luz, assim como dentro da luz há escuridão. Quando se entra em contato com a essência, se percebe que o oposto dela também está ali presente. Assim, mesmo em um oceano de ignorância se pode reconhecer a presença da consciência, palpitando. A partir desse momento, qualquer experiência pode servir para acordar o discernimento e sabedoria mais profundos. A partir desse momento, qualquer aparente impasse em que a vida lhe jogue, servirá como porta de saída do estado de ignorância para o de sabedoria, qualquer aparente prisão servirá como ponte para a liberdade mais radical. O que antes se apresentava como fonte de infelicidade se tornará um bálsamo capaz de alimentar e estimular a seiva da árvore da sabedoria e da mais natural satisfação. Qualquer escuridão poderá servir como o breu de um laboratório fotográfico: para revelar a luz.

Como cultivar processos mentais para expandir a criatividade


Cortesia de Peter Hellberg
Pensar novas utilidades para objetos do cotidiano reflete a habilidade de analisar situações de várias perspectivas; acima, papéis autocolantes usados para lembretes formam o rosto
Podemos definir criatividade como o processo psíquico por meio do qual primeiro nos tornamos sensíveis a determinado problema; uma vez identificada a dificuldade, testamos (ainda que mentalmente) hipóteses a respeito da questão e, finalmente, obtemos a solução. Essa “resposta” é considerada criativa quando, além de inédita, é de fato útil e adequada à situação. Em linhas gerais, podemos falar em “geração e implementação proposital” de uma ideia nova. No local de trabalho, esse movimento pode ser mais apropriadamente caracterizado pela procura e aplicação de novidades que resultem em efeitos úteis mensuráveis.
Em numerosos estudos nas últimas décadas, psicólogos tentaram desvendar os mistérios da criatividade excepcional nas artes e nas ciências, considerando as semelhanças entre Pablo Picasso, Amadeus Mozart, Virginia Woolf, os irmãos Wright e Albert Einstein. Essas investigações, junto com outras que procuram desvendar aspectos que estão nas origens da solução de problemas do cotidiano, revelaram fatores genéticos, sociais e econômicos (bem como as circunstâncias atribuídas ao acaso) que contribuem para o pensamento criativo.
Embora por muito tempo a criatividade tenha sido considerada uma espécie de dom de uma seleta minoria, psicólogos agora revelam que é possível cultivar processos mentais – como capacidade de tomada de decisão, desenvolvimento da linguagem e da memória – que todos possuímos e que ajudam a exercitar e expandir a criatividade. Em outras palavras, do ponto de vista científico é possível aumentar o potencial nessa área. Estudos recentes mostram que técnicas capazes de subverter a maneira como as pessoas veem o mundo, bem como estratégias que incentivem processos de pensamento inconscientes, são fundamentais para fazer brotar boas ideias.
Considerando que a criatividade costuma ser associada diretamente a novas ideias, a predisposição para desenvolvê-las é a primeira etapa importante do processo. Em geral, para chegar a novas soluções é necessário ter a mente aberta, isto é, o máximo possível livre de regras e, de preferência, com o mínimo deautocensura – pelo menos nesse momento. Em 2009, a neurocientista Sharon Thompson-Schill e seus colegas da Universidade da Pensilvânia propuseram que a inspiração poderia ser beneficiada por um estado de “menor controle” da cognição, ou seja, sem restrição de pensamentos e comportamentos.
Atividades para pensar “fora da caixa”
Exercícios que abalam as maneiras típicas de pensar podem favorecer um estado mental criativo. Um deles, por exemplo, consiste em mudar as formas de ver e utilizar objetos. Em um estudo publicado em 2006, meus colegas e eu pedimos que universitários criassem, em 15 minutos, até seis usos alternativos para 12 objetos comuns.
Solicitamos em seguida que resolvessem problemas práticos, como fixar uma vela em pé numa parede usando uma caixa de fósforos e uma de tachinhas. (Dica: imagine a caixa como uma plataforma.) Só para metade dos alunos foi dito que os objetos da primeira tarefa estavam relacionados aos problemas práticos. Integrantes dos dois grupos tiveram desempenhos igualmente bons nos problemas práticos e resolveram um número significativamente maior de questões que os jovens que não completaram a tarefa de usos alternativos. Percebemos, com isso, que o treinamento pareceu beneficiar os estudantes, despertando neles a predisposição para uma resolução de problemas criativa.

"Tenho me aproximado de pessoas que magoei para me desculpar", diz Galliano


  • John Galliano em entrevista ao programa francês "Le Supplément", no Canal Plus
    John Galliano em entrevista ao programa francês "Le Supplément", no Canal Plus
John Galliano deu sua primeira grande entrevista a um programa televisivo na França desde 2011, quando foi demitido da Dior, depois que uma câmera o flagrou proferindo comentários antissemitas em um café de Paris. Em 2013, ele participou do programa de Charlie Rose, na TV norte-americana. O programa "Le Supplément" foi ao ar no domingo (14).
Durante a conversa com a apresentadora Maïtena Biraben, Galliano disse que, aos poucos, está retomando seu contato com o universo criativo, mencionando seu trabalho como diretor-criativo da rede de perfumaria russa L'Etoile e como mentor de quatro estudantes da Central Saint Martins, em Londres. Ele ainda acrescentou que tem interesse em retomar seu trabalho dentro do universo da moda, porém aos poucos. "Um passo de cada vez", disse. 
O famoso vídeo foi mostrado durante a entrevista e o estilista comentou que tal registro salvou sua vida. "Eu estaria morto agora. Isso aí é o que chamamos de fundo do poço", afirmou. "O lado positivo: há apenas uma direção e ela é para cima. Impossível ir ainda mais para baixo do que isso." E, novamente, ele fez questão de dizer que não é antissemita. "Eu não posso convencer a todos e sei que algumas pessoas jamais me perdoarão. Eu entendo. Mesmo assim, tenho tentando me aproximar de pessoas que magoei para me desculpar. Faz parte da minha recuperação."

Segundo ele, uma dessas pessoas é o CEO do grupo LVMH, Bernard Arnault, que estaria se recusando a atender seus telefonemas. "Estou esperançoso. Espero um dia poder visitá-lo e explicar o que aconteceu." Apesar de tudo, Galliano diz que se encontra em boa fase. "Eu tinha tudo e era infeliz. Hoje, posso dizer que sou feliz. Apesar de ter perdido muito, eu também ganhei um monte. Estou vivo e tive a chance de trabalhar os meus problemas. E, eventualmente, quando eu voltar para a indústria de moda, saberei que a indústria não mudou, mas eu mudei minha perspectiva sobre ela."

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dez exames podem detectar o que impede a gravidez; conheça

 
  • Existem exames básicos e especializados para serem feitos pelo casal ou separadamente
    Existem exames básicos e especializados para serem feitos pelo casal ou separadamente
Você está tentando engravidar há mais de um ano e nada acontece? Sinal de alerta para infertilidade. De acordo com especialistas em reprodução humana, depois desse período de tentativas, o casal deve começar a suspeitar que há algum problema impedindo a gravidez. A investigação começa no consultório médico e passa por uma série de exames (veja abaixo).
Em mulheres com mais de 35 anos, esse tempo de espera cai para seis meses, já que a idade feminina afeta bastante a fertilidade. "Se há diagnóstico de alguma doença, como endometriose e mioma na mulher e varicocele (varizes nos testículos) no homem, é preciso investigar o quanto antes", afirma a ginecologista e obstetra Cláudia Gomes Padilla, especialista em reprodução humana do Grupo Huntington.
Dados da literatura médica mostram que em 40% dos casos o problema é do homem, em 40%, só da mulher, e em 20%, dos dois. "A investigação começa com a avaliação clínica e histórica dos pacientes. Alguns fatores estão associados à infertilidade, como mulheres com menstruação muito irregular ou colo do útero comprometido, e homens que operaram os testículos", explica a professora Mariangela Badalotti, presidente da SBRH (Sociedade Brasileira de Reprodução Humana) e diretora do Fertilitat - Centro de Medicina Reprodutiva, em São Paulo. Obesidade e fumo também oferecem risco para a fertilidade do casal.
A avaliação começa durante a consulta médica, quando é feito um levantamento das condições clínicas do homem e da mulher, bem como a avaliação física, que também pode ajudar a levantar suspeitas. Em seguida, o médico pode indicar exames específicos para cada caso. Conheça os principais:

Para os dois

Básico
1) Dosagem hormonal
É um exame de sangue que avalia a produção dos hormônios. "A dosagem pode detectar doenças que afetam a fertilidade, como diabetes, ovários policísticos e problemas na tireoide", diz a ginecologista e obstetra Cláudia Gomes Padilla.

Faz parte do diagnóstico básico da mulher, porque analisa o funcionamento dos ovários, a quantidade de óvulos existente e a ovulação. Nos homens, pode detectar problemas na produção de esperma e na eliminação dos espermatozoides, mas só precisa ser feito se for constatada baixa concentração de esperma em exames anteriores.
Especializado
2) Exames genéticos
São feitos apenas quando há problemas genéticos na família ou se o casal estiver passando por abortos de repetição (o que pode acontecer devido a má formações no bebê). A análise do DNA, por meio de uma amostra de sangue, pode detectar anormalidades cromossômicas tanto no casal quanto no embrião.

Para ela

Básicos
3) Ultrassom transvaginal
"Em casos de infertilidade, a ultrassonografia é realizada entre o terceiro e o quinto dias do ciclo menstrual e avalia o tamanho, o volume dos ovários e a presença de folículos antrais (capazes de ovular). Já a ultrassonografia transvaginal seriada acompanha o crescimento do folículo e prevê o dia mais fértil da mulher em determinado mês", afirma o ginecologista e obstetra Arnaldo Schizzi Cambiaghi, diretor do centro de reprodução humana do IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia) e autor de diversos livros sobre fertilidade.
4) Histerossalpingografia
É outro exame básico para casos de infertilidade, porque mostra desvios no funcionamento e na anatomia das trompas e do útero. O médico, que precisa ser especialista nesse tipo de exame, aplica contraste no colo do útero e depois faz um raio X da região, para identificar o caminho do líquido desde o útero até as trompas.
Especializados
5) Histerossonografia
É indicado, principalmente, quando há problemas na cavidade do endométrio, a parede de sangue que reveste o útero e é expelida na menstruação. É feito com a introdução de uma sonda na vagina, que injeta um fluido para acompanhar seu caminho dentro do útero. O processo é semelhante ao da histerossalpingografia, mas é mais focado no endométrio e não avalia tão bem o funcionamento das trompas.
6) Videolaparoscopia
Essa microcirurgia, minimamente invasiva, costumava fazer o diagnóstico de doenças, mas hoje é usada quando se pode aliar a constatação do problema e o tratamento, como em casos de endometriose e mioma. Nela, uma câmera é introduzida por um pequeno buraco feito próximo do umbigo, para mostrar os órgãos reprodutivos em tempo real.
7) Videohisteroscopia
Nesse caso, a câmera é colocada dentro do útero para verificar a cavidade uterina e o endométrio. "É indicada em casos de suspeita de lesão ou alteração na parte interna do útero", diz Claudia Gomes Padilla.
8) Biópsia do endométrio
Por ser muito invasivo, é feito apenas em casos muito específicos, quando é retirado um fragmento de tecido do endométrio durante a fase pré-menstrual. "Esse exame tem mais de uma função. Antigamente detectava a ovulação, mas hoje fica restrito a questões como análise do estado do endométrio", fala Mariangela Badalotti, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.

Para ele

Básico
9) Espermograma
É o primeiro e mais importante exame que o homem deve fazer, porque mostra o número de espermatozoides existentes, sua estrutura e capacidade de se mover. A análise é feita diretamente no sêmen, colhido pela masturbação.
Especializado
10) Ultrassom de testículos com Doppler
"Esse exame avalia a próstata, as vesículas seminais e, principalmente, o epidídimo e os testículos. Nesse último caso, avalia-se o tamanho e, com a ajuda do Doppler, estuda-se o fluxo sanguíneo (varicocele), além de eventuais tumores", diz o ginecologista e obstetra Arnaldo Schizzi Cambiaghi.

Infertilidade no SUS

De acordo com o Ministério da Saúde, o casal deve passar por consulta na atenção básica e realizar os exames necessários como sangue, urina e ultrassonografia, oferecidos gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em seguida, poderá fazer exames e tratamento específicos para infertilidade em nove unidades hospitalares no Brasil. São elas:
- Centro de Reprodução Assistida do HRAS (Hospital Regional da Asa Sul), antigo HMIB, em Brasília, vinculado à Secretaria de Saúde do Distrito Federal;
- Centro de Referência em Saúde da Mulher – Hospital Pérola Byington, em São Paulo, vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo;
- Hospital das Clínicas de São Paulo;
- Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP);
- Hospital das Clínicas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), de Belo Horizonte;
- Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Porto Alegre;
- Hospital das Clínicas de Porto Alegre;
- Imip (Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira), em Recife;
- Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal.

Você é bem sucedido ou fracassa nas suas conversas amorosas?

Você é daqueles que:
1- Não consegue ser atraente nos bate-papos, tanto naqueles que acontecem cara a cara, como naqueles que acontecem através de aplicativos para iniciar e desenvolver relacionamentos?
2- Atrai de longe, mas quando vai conversar logo leva um fora?
3- Os inícios dos seus relacionamentos não passam do primeiro encontro?
4- Não sabe usar a conversa para trazer satisfação para os seus relacionamentos?
5- Não sabe usar a conversa para desenvolver e manter relacionamentos?
Você respondeu "Não" para todas essas perguntas? Parabéns! Você deve ser muito bom de papo. Leia este artigo e confira as suas habilidades!
Você respondeu "Sim" para uma ou mais que uma dessas perguntas? Leia esse artigo e tente identificar o tipo de erro que você está cometendo nas suas conversas.
A conversa é o principal tipo de relacionamento social
A maioria das interações humanas acontece através da conversa. Além disso, a conversa é capaz de proporcionar grandes satisfações ou grandes sofrimentos para os interlocutores. Por esses dois motivos, a boa conversa é um dos principais pilares de todos os tipos de relacionamentos pessoais.
Para haver uma boa conversa, é necessário que a comunicação não verbal seja eficiente, ouvir ativamente, falar coisas interessantes e agradáveis e não falar coisas inapropriadas.
Neste artigo, vou tratar dos principais acertos e erros verbais e não verbais que podem acontecer durante uma conversa. Os acertos contribuem para o sucesso do relacionamento. Os erros podem gerar consequências muito desagradáveis como, por exemplo, a reprovação durante as tentativas para iniciar relacionamentos amorosos ou o fracasso das tentativas para manter e desenvolver relacionamentos amorosos.

O teste da conversa para iniciar relacionamentos amorosos

Um relacionamento amoroso pode começar de três formas:
1- Flertar à distância e ser correspondido. Parabéns! Depois disso, é hora de fazer a abordagem e começar a conversar.
2- Ser apresentado para alguém atraente. Que ótimo! Esta é uma boa oportunidade para impressionar bem essa pessoa e, assim, iniciar um relacionamento com ela. Para que isso aconteça, é muito importante sair-se bem na conversa que está sendo iniciada com ela.
3- Já conhecer uma pessoa que seja atraente na área amorosa. Quando surge uma boa oportunidade para conversar com ela, é possível flertar durante a conversa para tentar iniciar um relacionamento amoroso com ela.
Pois bem, nestas três situações descritas acima, a conversa funciona como “teste” obrigatório para passar de fase, ferramenta para cativar a parceira e meio para flertar com ela. Caso a conversa seja bem sucedida, o relacionamento pode passar para o estágio seguinte: foi dado início ao relacionamento amoroso.

O que fazer para desenvolver uma boa conversa

Algumas das principais medidas para desenvolver uma boa conversa são as seguintes:
Mostrar disponibilidade para conversar. Maneiras de fazer isso: dizer ou dar a entender que está com tempo disponível para conversar; pedir para conversar com o interlocutor; parar o que está fazendo para dar atenção para o interlocutor; acomodar-se para conversar confortavelmente por um bom tempo (sentar-se, encostar-se a uma parede, etc.).
Mostrar disposição para conversar: mostrar entusiasmo para conversar, introduzir assuntos, assumir a mesma posição do interlocutor (por exemplo, sentar-se quando ele estiver sentado ou ficar em pé, caso ele esteja em pé), assumir distância apropriada para este tipo de atividade, orientar a frente do corpo na direção do interlocutor.
Apresentar sinais que indicam que você está acompanhando e entendendo o que o interlocutor está comunicando: anuir com a cabeça nas horas certas; emitir vocalizações que indicam que está acompanhando o que o interlocutor está dizendo (hum, hum,), apresentar perguntas pertinentes, etc.
Ajudar o falante a gerenciar a sua comunicação. Para isso, o ouvinte deve apresentar mensagens do tipo: fale mais, fale menos, apresente mais detalhes, explique melhor.
Ajudar o falante a desenvolver a sua comunicação: pedir exemplos, pedir esclarecimentos, resumir o que ele disse (o resumo mostra que o ouvinte entendeu o que o interlocutor comunicou, estimula novos desenvolvimentos dos tópicos já apresentados, fornece “ganchos” para que ele continue a falar, etc.).
Motivar o falante para continuar a falar. Quanto mais o falante verifica que a sua comunicação está produzindo os efeitos pretendidos no ouvinte, maior a sua motivação. Aqueles ouvintes que ajudam a comunicação do falante, que estimulam a sua criatividade e inteligência, são aqueles que mais contribuem para o sucesso do falante.

Erros passivos e ativos cometidos durante a conversa

Um erro é cometido quando a maneira de agir não é coerente com os objetivos de quem age. Por exemplo, um interlocutor está motivado para continuar a conversa, mas age de modo a desestimulá-la.
Os erros cometidos durante o relacionamento podem ser classificados como passivos ou ativos.
Erro passivo: deixar de fazer algo que deveria ser feito. Por exemplo, deixar de reagir a algo interessante que o interlocutor disse e, por isso, desestimulá-lo a prosseguir com o assunto ou com a conversa.
Erro ativo: fazer algo que não deveria ser feito. Exemplos: falar o tempo todo e pressionar o interlocutor para agir em um nível de intimidade que é desconfortável para ele.

Erros passivos

Alguns dos principais erros passivos que são cometidos na conversa são os seguintes:
Conversar em um lugar que não dê para interagir satisfatoriamente com o interlocutor: um lugar barulhento, por exemplo. Para completar o desastre, vá a um lugar que não tenha atrativos. Ai a tortura será completa. Por exemplo, marcar a conversa em um lugar onde não é possível sentar, não dá para comer, não dá para conversar, não há nada interessante para se fazer. Ou seja, neste lugar não é possível conversar por causa do barulho, é desconfortável e não há nada agradável para fazer.
Não estimular a conversa. Não repercutir o que foi dito pelo interlocutor; não fazer o papel de ouvinte ativo (por exemplo, não apresentar perguntas); monopolizar a fala, os assuntos e a forma da conversa; não compartilhar pensamentos e sentimos no nível adequado de intimidade para o relacionamento e para as circunstância presentes.
Não propor assuntos. Isso vai dar a impressão que você não quer prolongar a conversa, que você não há nada que esteja afetando você e que você não tem  gosto pessoal pelas coisas e pela vida.
Responder o mínimo possível: dê respostas mais curtas possíveis, monossilábicas, de preferência. Assim você vai desestimular novas perguntas e dar sinais que não quer conversar. Assim, também, se o interlocutor insistir em apresentar novas perguntas, a conversa vai se tornar um interrogatório muito desagradável para ambas as partes.
Não apresentar informações gratuitas (informações fornecidas sem que tenham sido solicitadas): responda só o que foi perguntado. Assim o interlocutor não vai ter ganchos para continuar a conversa
Só apresentar informações gratuitas impessoais. Por exemplo, quando o interlocutor perguntar onde você mora, dê o nome da rua, bairro um ponto de referência conhecido, ao invés de dar o nome da rua e dizer que gosta do local, que está lá desde que nasceu. Assim a conversa ficará impessoal e superficial.
Não apresentar feedback para a comunicação. Não deixe o seu interlocutor saber como aquilo que ele comunicou afetou você (o feedback para a comunicação do interlocutor é a expressão dos sentimentos e pensamentos que foram provocados pela comunicação que ele apresentou antes). Assim, ele vai ficar sem saber o que você a respeito do que ele disse e o qual impacto a sua comunicação teve em você.
Só falar coisas convencionais e socialmente aprovadas. “Bons tempos aqueles”, “Faz tempo que não chove”, etc. Esta forma de agir vai tornar a conversa e a sua comunicação totalmente sem graça e insípidas.
Não mostrar interesse e prazer em conhecer o seu interlocutor. Não pergunte nada sobre ele ( o que ele faz, o que acha das coisas, etc.). O que importa é você e o seu ponto de vista.

Erros ativos

Adotar um nível inadequado intimidade: adotar um nível muito alto ou muito baixo de intimidade para aquele interlocutor e para aquela circunstância.
Ser rápido ou lento demais nas tentativas para estabelecer intimidade. Por exemplo, tentar, muito rapidamente, ver se ela topa sexo. Procurar sondar, muito rapidamente, se ele topa um relacionamento sério ou se ele só quer ficar.
Apresentar muitas perguntas fechadas - aquelas perguntas cujas respostas são “Sim” ou “Não”, “Hoje” ou “Depois”, “Dez anos”, etc.
Monopolizar a fala: o tempo de fala (você fala mais tempo do que o interlocutor), o modo da fala (por exemplo, perguntas e respostas).
Ser desagradável. Por exemplo, seja irônico com o interlocutor, contradiga-o sempre que possível; procure intimidá-lo e ridicularizar seus pontos de vista. Mostre-se superior
Você tem dificuldades para passar nos testes da conversa e para usar a conversa para manter e estimular seus relacionamentos? Procure a ajuda de um psicólogo.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Garotas que se beijam por diversão não estão só no "BBB"

Não são raras as mulheres beijem outras por pura curtição. Muitas têm namorado ou parceiro fixo, mas querem aproveitar o momento sem culpa ou preconceitos. É o caso de Clara do "BBB14", que, logo no início do programa, revelou aos companheiros de confinamento que o marido tinha lhe dado "autorização" para ficar com garotas no reality show.